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20 de fevereiro de 2019

António Tavares
Editorial

As portagens da Autoestrada da Beira Interior (A23) já são um tema recorrente. Mas, como abordar aquilo que é importante para as pessoas e para uma região nunca é demais, muito pelo contrário, há sempre que destacar questões como esta.
Vem isto a propósito da manifestação dinamizada no passado sábado, 16 de fevereiro, pela Plataforma P’la Reposição das SCUTS A23 e A25, em Castelo Branco e que independentemente do número de participantes envolvidos teve a vantagem de transmitir a insatisfação sentida pelo facto de se terem de pagar portagens e, ainda por cima, das mais caras do País.
Em causa está também o facto de se estar a pagar portagens em vias que originalmente foram criadas sem custos para o utilizador. Ou seja, o que está aqui em causa não é sequer querer a criação de uma discriminação positiva, quando muito, o que se pretende evitar é que exista uma discriminação negativa. Em resumo, o que se pretende é que exista justiça.
Tudo isto, porque se pretende apenas que se regresse a uma realidade que já existiu e que, não resta a menor dúvida, trazia benefícios reais para a Região e para quem aqui vive, demonstrando uma resiliência digna de ser elogiada.
Viver no Interior, sempre frente a frente com uma dificuldade avassaladora, como é a desertificação, não é fácil. Muito pelo contrário. É certo que não existem soluções milagrosas ou infalíveis, mas é garantido que a eliminação das portagens é, realmente, um passo importante para que a Região possa ser mais acolhedora e ter melhores perspetivas de futuro.

20/02/2019
 

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