António Tavares
Editorial
Esta quarta-feira, 16 de setembro, é comemorada uma efeméride que será desconhecida de muitas pessoas, mas que é importantíssima para a vida no planeta Terra. Trata-se do Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono, que foi instituído pela assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1994, como forma de comemorar a assinatura do Protocolo de Montreal, que aborda a questão das substâncias que empobrecem a camada de ozono.
Assim, o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono tem como principal objetivo alertar para a necessidade de proteção da Terra, porque, convém relembrá-lo, a camada de ozono, que tem a capacidade de absorver grande parte da radiação ultravioleta, é imprescindível para garantir que a vida é o possível no Planeta Azul. Tudo, porque a radiação ultravioleta tem a capacidade de provocar efeitos nocivos e, no extremo, mortais, nos seres vivos.
Para combater o muito conhecido buraco da camada de ozono, já muito foi feito, como, por exemplo, a proibição da utilização de gases que a danifica, mas muito mais há ainda a fazer.
Tendo em atenção o problema das alterações climáticas, que são uma realidade, embora muitos, entre eles governos, queiram fazer crer que são um mito, o ser Humano tem nas suas mãos o futuro do Planeta e, por consequência, o futuro da humanidade, sendo imperioso não esquecer que Terra só há uma, pelo menos que se conheça, até agora.