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Edição nº 1672 - 6 de janeiro de 2021

48 infetados no Centro Social e Paroquial de Cebolais de Cima

O Centro Social e Paroquial de Cebolais de Cima, no Concelho de Castelo Branco, como adiantou o presidente da Câmara de Castelo Branco, José Augusto Alves, em conferência de Imprensa, esta sexta-feira, 8 de janeiro, está a enfrentar um surto de COVID-19, que totaliza 48 infetados, entre utentes e colaboradores. No que respeita a utentes estão 38 infetados de um total de 44, enquanto no que se refere a colaboradores estão infetados 10 de um total de 45.
José Augusto Alves avançou ainda que o surto foi detetado na manhã desta quinta-feira, 7 de janeiro, bem como que a situação está a ser acompanhada, desde então, por um técnico de saúde pública.
Na mesma ocasião a diretora clínica da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB), Eugénia André, realçou que em matéria de pandemia se assiste a “um agravamento marcado em todos os concelhos”.
Assim, ao final desta tarde, na área da ULSCB havia um total de 903 casos ativos, quando ontem, eram 776, o que representa um aumento de 127. No Concelho de Castelo Branco havia 427 casos ativos (mais 96), no de Idanha-a-Nova 163 (mais 12), no de Penamacor 138 (mais um), no de Vila Velha de Ródão 13 (mais quatro), No de Oleiros 14 (igual), no de Proença-a-Nova 13 (mais quatro), no da Sertã 132 (mais 12) e no de Vila de Rei três (menos dois).
Perante esta situação, Eugénia André destacou que “isto nos levou, terça-feira (5 de janeiro), a transformar o Serviço de Medicina Interna, sendo que metade do piso ficou para doentes COVID e para suspeitos de COVID”, explicando que “no lado direito do sétimo piso existem 15 camas COVID e 12 para suspeitos COVID”.
Estas camas vêm juntar-se às 22 existentes no Piso 3, pelo que, atualmente, o Hospital Amato Lusitano (HAL) de Castelo Branco conta com um total de 37 camas COVID e 12 para suspeitos COVID.
A diretora clínica afirmou que, neste momento, há 30 pessoas internadas, para 37 camas, pelo que existem sete vagas, mas esta capacidade pode ser ampliada, caso seja necessário, pois “as 12 camas de suspeitos COVID podem ser convertidas para COVID”.
Já em relação à Unidade de Cuidados Intensivos Polivalentes (UCIP), Eugénia André adiantou que das oito camas COVID, seis estão ocupadas, sendo que os doentes, todos homens, “estão estabilizados”. Nesta matéria destacou ainda que em relação à UCIP “a capacidade pode aumentar para 12 camas, sendo que há possibilidade para mais, se for necessário”.
A diretora clínica explicou também, sem avançar números, que “há vários profissionais infetados, de todos os grupos profissionais, desde médicos a enfermeiros, passando por assistentes operacionais e técnicos”.
Eugénia André revelou, por outro lado, que o HAL, “provavelmente, vai receber doentes da Região de Lisboa e Vale do Tejo, porque assim nos foi solicitado”, adiantando que em causa estão “cinco doentes, estabilizados”.
António Tavares

08/01/2021
 

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