A Alma Azul realiza, dia 19 de maio, duas oficinas de Educação ambiental na Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes, na Sertã, a partir do livro A alga que queria ser flor, de Ana Cristina Tavares, com crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
As oficinas de leitura e desenho sobre a natureza das plantas é um dos projetos dedicados às crianças que em maio e junho têm um espaço especial na Alma Azul, e estão integradas no programa O Melhor do Mundo, que desde maio de 2008, através da antologia de poemas escritos para crianças, de autores de língua portuguesa, como Antero de Quental, António Nobre, Fernando Pessoa, entre outros, e de romances populares, como A Nau Catrineta e A donzela que vai à guerra, tem organizado várias iniciativas de promoção e divulgação da leitura para a infância em bibliotecas escolares e municipais.
As oficinas A alga que queria ser flor pretendem, através de uma narrativa simples e didática, explicar o nascimento das plantas e árvores e como se desenvolvem.
O texto é da professora Ana Cristina Tavares, bióloga, antiga responsável do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, onde, desde 1997, desenvolve um extenso e criativo trabalho, como responsável do Serviço Educativo.
Professora no Departamento de Botânica e na Faculdade de Farmácia, da Universidade de Coimbra, publicou, entre outros livros, Plantas Aromáticas e Medicinais e Ritmos do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
As ilustrações do livro A alga que queria ser flor são da responsabilidade de Joana Barata, e a edição do livro, na Imprensa da Universidade de Coimbra, tem conceção gráfica de António Barros.
A alga que queria ser flor já passou pelas freguesias de Alcains, Escalos de Cima e Lousa, numa parceria com a Câmara de Castelo Branco, e continua agora o seu percurso com duas oficinas na Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes, com o apoio da Câmara da Sertã.