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11 de abril de 2018

DE MUITOS VENTOS E UTOPIA
Livro de Costa Alves estreia coleção Alvores

O livro de poesia De Muitos Ventos e Utopia, de Manuel Costa Alves, foi apresentado na passada quinta-feira, dia 5 de abril.
A apresentação da obra coube a Maria de Lurdes Gouveia Barata, que deu a conhecer o seu conteúdo, numa sessão em que a própria declamou alguns poemas.
Aliás, ao longo da sessão, a declamação da poesia de Manuel Costa Alves foi uma constante, também por parte do grupo Mãos ao Ar.
No encontro, António Salvado recordou que Manuel Costa Alves editou o seu primeiro livro de poemas, Corpo Aberto, em 2016, “surgindo agora, em 2018, um novo livro”. O poeta Albicastrense, ao longo da sua intervenção, falou sobre a poesia de Manuel Costa Alves e, claro está, no livro, referindo-se às diferentes partes em que este se divide.
Manuel Costa Alves começou por falar na “experiência de querer entrar na casa da poesia”, para avançar que “confesso que é extremamente duro fazer poesia” e acrescentar que “só assim posso avaliar uma obra de 80 e tal livros”, referindo-se a António Salvado.
Com os livros como pano de fundo, Manuel Costa Alves deixou ainda o desafio para que outros publiquem o que escrevem, referindo-se concretamente a Maria de Lurdes Gouveia Barata, no sentido de publicar as suas teses de mestrado e de doutoramento, bem como a José Pires, que “tem livros para crianças, que não vejo as escolas assumirem, e tem romances que também não nos dá a conhecer”.
No decorrer da apresentação, o vice-presidente da Câmara de Castelo Branco, José Alves, afirmou que “sem ler, fiquei com noções concretas do que é o livro”, concluindo que “fala das nossas gentes, de Castelo Branco, da Beira Baixa. Fala muito de nós”.
E sobre esta questão acrescentou que “é importante que o Litoral conheça o que se faz de bem no Interior, concretamente em Castelo Branco”, realçando que “temos que mostrar, para fora, que aqui fazemos e que produzimos muitíssimo bem”.
José Alves que abordou ainda a estratégia da Câmara de apoiar a cultura e a produção de livros, numa referência à intervenção realizada pelo assessor de cultura da autarquia, Carlos Semedo, que no início da sessão falou sobre a coleção Alvores, que tem como primeira obra precisamente a da autoria de Manuel Costa Alves.
Carlos Semedo explicou que a coleção, que tem “um trabalho de design específico para ela”, contemplará vários autores, mas seguindo critérios. Um deles é a “Câmara assumir uma coleção para a qual estabelece uma linha gráfica. Isto perante a clareza de critérios, uma vez que quem pode participar são autores que tenham uma relação umbilical com a Região”, sendo que “os que não sejam naturais de cá, mas estejam a viver aqui pelo menos há cinco anos, também podem participar”.
A isto acrescenta que outro critério passa por “a temática do livro ser claramente relacionada com o meio, com a Região”.
Carlos Semedo revelou ainda que o livro de Manuel Costa Alves “é o primeiro, mas estão mais dois na calha. O segundo será Albicastro, uma antologia de poesia que define a relação de António Salvado com a nossa região, e o terceiro será da autoria de Nuno Cunha, que embora não seja da Região, vive cá há sete anos”.
As revelações, no entanto, não terminaram por aqui, pois Carlos Semedo avançou também que “dentro de pouco tempo será lançada outra coleção, sobre ficção, ao que se seguirá a arte a história”.
AT

11/04/2018
 

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