A Câmara de Castelo Branco fez um balanço “extremamente positivo” da edição experimental do Castelo de Artes, um projeto cultural no âmbito das artes performativas que Luís Correia, autarca Albicastrense, anunciou “vai realizar-se de dois em dois anos. O Castelo de Artes volta em 2018”.
Para o autarca Albicastrense o projeto cumpriu com os objetivos traçados, e “demons-tra que, o caminho que estamos a percorrer começa a dar resultados”. O Castelo de Artes, pretende promover a interação entre artistas locais e artistas convidados, ao mesmo tempo que promove o envolvimento da população nas ações realizadas, “tanto um como outro objetivo foram plenamente conseguidos” afirmou o presidente da Câmara de Castelo Branco, que lembrou a alegria e entusiasmo como as populações de localidades como Escalos de Baixo, Sarzedas ou Lisga acolheram este projeto.
“O Castelo de Artes, representa muito o caminho que queremos percorrer, em termos de politica cultural, e demonstra que esse caminho já apresenta resultados” frisou o autarca.
Recorde-se que o projeto Castelo de Artes decorreu durante todo o mês de outubro, um pouco por todo o Concelho de Castelo Branco, sendo que neste ano zero contou com a participação de artistas como João Fiadeiro, Peter Michael Dietz, Erik Kirksaether, Fernando Deghi, Bordalo II, entre outros.
Este foi um “projeto inovador” em Castelo Branco, que envolveu diversas formas de expressão artística, desde a música, ao teatro e dança, fotografia e artes plásticas.
Algumas das ações desenvolvidas durante as iniciativas, vão ter consequências que só serão visíveis nos próximos meses, é o caso do CD do João Roiz Ensemble, que foi gravado durante aquele mês e que será editado nos próximos meses.
“Há trabalho feito durante aquele mês que será apresentado, em forma de disco, livro ou publicação nos próximos meses” explicou Carlos Semedo, que dirigiu a iniciativa.

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