26 de julho de 2017

NA ANTIGA BIBLIOTECA MUNICIPAL, NA PRAÇA DE CAMÕES
Bordado de Castelo Branco ganha Centro de Interpretação

O Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco foi inaugurado ontem, terça-feira.
O Centro, situado na Praça de Camões, foi inaugurado pelo ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, e pelo presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia.
“Este é um espaço dedicado a todos os Albicastrenses, pois é um espaço que representa o que de melhor temos e mais representativo é da nossa cidade; o Bordado”, afirmou na ocasião Luís Correia.
O autarca lembra que o Centro de Interpretação faz parte integrante de  um circuito museológico dedicado ao Bordado, “um ciclo que começa no Museu da Seda, passa por aqui (Centro de Interpretação) e termina no Museu Francisco Tavares Proença Júnior”.
Com a inauguração do espaço, é dado “um salto qualitativo” na aposta que tem sido feita pela autarquia liderada por Luís Correia em termos culturais.
“Hoje mostramos em obra aquilo que temos feito na cultura”, afirmou o autarca, frisando que a cultura é já um fator diferenciador da cidade e do Concelho.
“A vertente cultural da Região, onde a rede museológica tem um papel de destaque, é já atrativo turístico”, afirma Luís Correia.
O autarca recordou o trabalho que tem sido feito, na preservação e promoção do Bordado de Castelo Branco, único no Mundo. A criação da Escola do Bordado, onde bordadeiras criam verdadeiras obras de arte preservando desenhos e pontos, até ao incentivo da aplicação deste bordado na arte e na moda, onde se destaca a elaboração dos painéis da autoria de Cristina Rodrigues e que a partir de 17 de setembro estarão na Catedral de Manchester.
Luís Castro Mendes, ministro da Cultura, considerou que Castelo Branco “é já um núcleo forte de cultura no Interior do País, e nós (Governo) queremos isso”, afirmou o governante.
Quanto ao Centro que inaugurou considerou-o a par com o Centro de Cultura Contemporânea, Museu Cargaleiro, espaços ímpares.
“Estas manifestações culturais, que são as Colchas de Castelo Branco, são únicas, é muito positivo que sejam preservadas, mas também que se inove, um trabalho que a autarquia tem sabido fazer”, afirmou Luís castro Mendes, que considerou que esta “arte pode aspirar a um mercado de luxo”.


27/07/2017
 

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