MANUEL FREXES RECANDIDATA-SE À DISTRITAL DO PSD
“Estamos aqui com o intuito claro de projetar o futuro”
Manuel Frexes apresentou, na passada sexta-feira, 8 de junho, a sua recandidatura à Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata (PSD) de Castelo Branco, nas eleições marcadas para dia 7 de julho.
Depois de cumprir dois mandatos, Manuel Frexes volta a concorrer ao cargo, com uma equipa que integra Fernando Jorge como mandatário, António Carvalho, como candidato à Mesa da Assembleia Distrital, e João Diogo, como mandatário para a juventude.
Na apresentação, Manuel Frexes afirmou que “é com muito orgulho que me recandidato” e depois de salientar que “não ficámos pelas palavras. Fomos além”, defendeu que “este caminho, que foi iniciado em 2014, de forma transparente e categórica, merece continuar o seu rumo”, numa alusão ao tema da campanha, Rumo Certo.
O candidato realçou, também, que “há alguns que gostam de desvalorizar os resultados alcançados ao longo dos anos. Tínhamos muito a dizer sobre isso. Mas avanço o que esta Distrital conseguiu. Desafio quem tanto tenta colocar em causa os outros, a dizer o que conseguiram alcançar quando desempenharam cargos no PSD”.
Manuel Frexes destacou depois que “em 2014 o PSD tinha 1.238 militantes ativos no Distrito. Em 2106 eram 1.568. Em 2018 temos 1.679”, pelo que, sublinha, “não só aumentamos o número, como nos enobrece, sobretudo, os jovens, porque o número de jovens militantes praticamente duplicou”.
Acrescentou que “quando fui eleito havia cinco secções em funcionamento regular. Hoje temos 10, o dobro”, pelo que falta a 11ª, em Vila Velha de Ródão, “mas certamente vamos conseguir este ano”.
Avançou que “estamos aqui com o intuito claro de projetar o futuro do PSD. E, não tenhamos dúvidas, só preparamos o futuro do PSD se conseguirmos criar uma verdadeira e necessária renovação geracional” e mais à frente referiu que “falamos muito de futuro e de jovens, as, em nosso entender, só existe a verdadeira renovação geracional onde os jovens não tenham que ser apenas o futuro, mas, sobretudo, o presente, e que por isso não iremos limitar-nos a simples inclusões para fazer número”. Não. Iremos dar voz às suas ideias”.
Manuel Frexes deixou ainda o desafio para que “nos ajudem a fazer um distrito orgulhoso da sua interioridade e capaz de encontrar respostas para os seus desafios”.
António Tavares