O Distrito de Castelo Branco, na semana passada, mais concretamente quarta e quinta-feira, 25 e 26 de janeiro, recebeu o Governo, com o Primeiro Ministro, ministros e secretários de Estado a desdobrarem-se em iniciativas nos 11 concelhos. Mais, na passada quinta-feira, 25 de janeiro, a capital de Distrito, Castelo Branco, mais concretamente o Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (CCCCB) acolheu a realização da reunião semanal do Conselho de Ministros.
Foram dois dias em cheio, ao longo dos quais não faltaram contactos em todas as áreas governativas, de modo aos membros do Governo conhecerem no terreno a realidade do Distrito e desenhar soluções para problemas que afetam esta região, que não são nada poucos.
De todos esses contactos é verdade que não ficaram garantias, mas, pelo menos, ficaram janelas abertas para que se encontrem soluções para ultrapassar as dificuldades sentidas por quem aqui vive.
Agora há que esperar que essas janelas não se tenham aberto só momentaneamente e se voltem a fechar, retornando ao ponto de partida e dando lugar a uma inevitável pergunta: para que serviram esses dois dias?
Numa perspetiva otimista, o que os beirões desejam e têm direito, é que de uma vez por todas questões como as maternidades, as portagens da A23, a construção do IC31 e da Barragem do Ocreza, entre outros, sejam resolvidas, e não proteladas eternamente como o têm sido até agora. A ver vamos!

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