Edição nº 1890 - 9 de abril de 2025

10 NOVOS BEBEDOUROS EM PROJETO-PILOTO
Bebedouros inclusivos matam sede à cidade

Castelo Branco passou a contar, desde esta segunda-feira, 7 de abril, com 10 novos bebedouros, distribuídos pela cidade, mais concretamente na Avenida Nuno Álvares, junto ao edifício da Câmara; no Largo Mélvin Jones, em frente ao Hospital Amato Lusitano (HAL); na Rua Poeta João Roiz, em frente ao Terminal Rodoviário; no Largo do Espírito Santo, junto ao edifício da Junta de Freguesia; na Rua Mouzinho Magro, na lateral do Tribunal Judicial; na Rua Rui Vasques de Castelo Branco, em frente à Associação da Carapalha; no Largo da Sé; no parque infantil da Rua Engenheiro Pires Marques; no Parque das Laranjeiras, na Rotunda Europa; e no Skate Park, na Zona de Lazer.
Na inauguração dos novos bebedouros, que implicaram um investimento de 20 mil euros, o presidente da Câmara, Leopoldo Rodrigues, realçou que este é “um projeto-piloto”, no qual a “preocupação é que os equipamentos sejam amigos de todos os cidadãos, incluindo pessoas com mobilidade reduzida, e também para animais de companhia”.
Leopoldo Rodrigues destacou igualmente que os locais de instalação dos bebedouros “foram identificados pelos Serviços Municipalizados de Castelo Branco” e sublinhou que “este é um dia importante para nós e para a cidade, com a instalação destes equipamentos inclusivos”, sobretudo tendo em atenção “as alterações climáticas e o tempo quente que se faz sentir em Castelo Branco no verão”.
Na mesma linha, a administradora delegada dos Serviços municipalizados, Sónia Mexia, afirmou que “com o objetivo de promover a inclusão social e garantir o acesso universal à água potável, os Serviços Municipalizados de Castelo Branco apresentam o projeto-piloto de bebedouros públicos inclusivos, em diversos pontos estratégicos da cidade” e avançou que “este projeto visa proporcionar a todos os cidadãos o acesso à água potável a partir da rede de abastecimento pública, incentivando ao consumo de água da torneira”.
Sónia Mexia frisou também que “com um design cuidadosamente pensado para a inclusão, os bebedouros foram concebidos para permitir o uso por crianças, pessoas com mobilidade reduzida e até animais de companhia” e não deixou de referir que “o projeto abrange diversas vertentes”, apontando para “a vertente social, ao disponibilizar gratuitamente um bem essencial a toda a população; a vertente de bem-estar e saúde, ao promover a hidratação de forma cómoda e autónoma; e a vertente de sustentabilidade, ao incentivar o consumo de água da torneira, contribuindo para a redução de resíduos de embalagem de plástico e para o abandono das garrafas de utilização única”.
O projeto-piloto, como afirmou, “contempla dez bebedouros na cidade de Castelo Branco, dos quais cinco são novas localizações e outros cinco são melhoramentos de pontos já existentes”, para adiantar que o objetivo “é poder alargar, por exemplo a parques, escolas e espaços de atividade física”.
Sónia Mexia aproveitou ainda para realçar que “adquirimos os bebedouros, mas o resto foi tudo feito pela equipa dos Serviços Municipalizados” e sublinhou que na sua instalação se teve ou cuidado dos bebedouros serem sempre ao pé de um ponto luz, tendo em atenção o período noturno, e com sombra, tendo em atenção o período diurno.
António Tavares

09/04/2025
 

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