PSD de Vila de Rei reage às recentes críticas e preocupações dos socialistas
“Ao PS exige-se muito mais”
O PSD de Vila de Rei acusa os socialistas de “total desfasamento da realidade” e diz que o PS de Vila de Rei, “não desenvolveu qualquer ação, qualquer proposta, nada”, para assegurar a possibilidade dos utentes do Concelho usufruírem dos cuidados de saúde do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT).
Em comunicado, os social democratas reagem às recentes preocupações e críticas efetuadas pela Federação Distrital de Castelo Branco do PS, após a realização de sessões de trabalho com militantes de Vila de Rei e da Sertã.
Recorde-se que os socialistas mostraram-se preocupados com as dificuldades de acesso dos utentes daqueles dois concelhos aos serviços de saúde e criticaram a atuação das câmaras de Vila de Rei e da Sertã, considerando que ambas “estão numa situação de grande imobilismo face às reais necessidades das populações que devem servir”.
“O PSD de Vila de Rei recebeu com estupefação o conteúdo de um comunicado da Federação Distrital do Partido Socialista de Castelo Branco, suportado pela sua presidente, que ao mesmo tempo é vice-presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista na Assembleia da República, amplamente difundido pela Comunicação Social”, lê-se no comunicado dos social democratas.
O presidente da Concelhia do PSD de Vila de Rei, Ricardo Aires, diz mesmo que, “no seguimento de atuação semelhante por parte do PS de Vila de Rei, este comunicado vem demonstrar o total desfasamento do Partido Socialista da realidade”.
Aquele responsável explica que na área da saúde, o PS de Vila de Rei “não desenvolveu qualquer ação, qualquer proposta, nada, para assegurar a possibilidade dos utentes de Vila de Rei em usufruírem dos cuidados de saúde do CHMT, algo para qual o PSD sempre batalhou independentemente do governo e do partido que o suporte”.
“Ainda nesta área (saúde) rejeitámos a solução encontrada para que médicos de Vila de Rei prestassem serviços no Centro de Saúde de Cernache, comunicando às entidades competentes o nosso descontentamento”, refere no documento.
CC