Edição nº 1641- 3 de junho de 2020

António Tavares
Editorial

Esta semana o País entrou na terceira fase de desconfinamento. Mais um passo importante para que se possa retomar a normalidade possível no dia a dia.
Depois da primeira fase de desconfinamento se ter iniciado a 4 de maio e a segunda a 18 de maio, agora já se está na terceira, que deverá ser a última, de acordo com o que estava previsto. Oxalá assim seja e não tenha de se dar um passo atrás e voltar a confinar, o que, diga-se, seria mais difícil e complicado, por todas as razões e mais algumas. Tudo, porque, por um lado, as pessoas teriam mais dificuldade em voltar a ficar confinadas, por outro, porque a haver uma nova necessidade de voltar a restringir a atividade esse seria, sem dúvida, um golpe duríssimo a todos os níveis, logo a começar pela economia, que foi seriamente afetada pela pandemia.
Por tudo isto, mais do que nunca, é preciso lembrar e não esquecer que desconfinamento não equivale a voltar à vida que existia antes da chegada da pandemia de COVID-19. O desconfinamento obriga e exige bom senso para cada um se proteger, mas também aos outros. Afinal, para nos protegermos todos, porque o vírus continua aí e ao menor descuido ele será implacável e continuará a proliferar.
A única forma de combater este problema passa, sem margem para qualquer dúvida, por continuar a manter o distanciamento social e a seguir as regras em termos de higiene e da etiqueta respiratória, pois nunca se sabe onde está o perigo deste inimigo invisível.

03/06/2020
 

Em Agenda

 
29/05 a 12/10
Castanheira Retrospetiva Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco

Gala Troféu Gazeta Atletismo 2023

Castelo Branco nos Açores

Video