5 de novembro 2014

Orçamento de 7,7 milhões de euros aprovado para 2015

A Câmara de Vila Velha de Ródão aprovou, por maioria, o orçamento para 2015, no valor de 7,7 milhões de euros, o que se traduz num aumento de 4,6 por cento relativamente a 2014.
O orçamento e o plano da Câmara foram aprovados com o voto favorável da maioria socialista e a abstenção da vereadora do PSD.
O presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão referiu que o aumento de 4,6 por cento, deve-se, essencialmente, “à revisão da metodologia de dedução do IVA, para o método de afetação mista, que criou uma oportunidade de melhoria de recuperação do imposto” por parte dos municípios.
Luís Pereira explicou ainda que, quer na elaboração do orçamento, quer do plano, foram tidas em linha de conta “todas as premissas fundamentais num contexto de incerteza económica e financeira”.
“Os documentos consubstanciam uma estratégia de rigor e contenção, no sentido da consolidação das finanças municipais, bem como do desenvolvimento sustentável e harmonioso do município”, disse. O autarca recordou ainda que o município é, “a nível nacional, uma referência, ao nível das autarquias, no que respeita ao prazo médio de pagamento a fornecedores que no terceiro trimestre de 2014, se situava nos 16 dias”.
A melhoria da qualidade de vida dos munícipes e a disponibilidade de recursos para a promoção de medidas de estímulo à atividade económica, são as grandes preocupações do atual executivo.
E, neste sentido, a estruturação e requalificação de espaços públicos vão ser uma área prioritária para o município, que prevê concluir a requalificação do Cabeço das Pesqueiras, dar início à terceira fase do projeto do Parque Ambiental do Tejo, integrando neste projeto a valorização patrimonial e educativa do sítio arqueológico da Foz do Enxarrique.
A requalificação do antigo edifício da Macanova, situado no Largo dos Combatentes, é outra das prioridades para 2015, sendo que o município pretende reconverter o imóvel em três apartamentos que serão disponibilizados no mercado de arrendamento, a custos controlados. Luís Pereira sublinhou que “ainda que o Estado central nos obrigue a uma gestão mais rigorosa e criteriosa, não deixaremos de honrar os nossos compromissos. Não podemos esperar pelo desenvolvimento do País para apoiar e incentivar as famílias que escolheram viver no Interior cada vez mais empobrecido e envelhecido”.
“Estes documentos foram elaborados numa conjuntura económica complexa, marcada pela atual crise económica e financeira, mas apesar de todos os condicionalismos, estes não impedem o executivo de apostar em áreas consideradas essenciais”, referiu.
O autarca deixou bem claro que para o próximo ano, uma das apostas com maior expressividade está centrada no “reforço da consolidação das políticas sociais e na reabilitação urbana”, sem esquecer a “intensificação de esforços” para a fixação de empresas e a criação de emprego.

04/11/2014
 

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