8 outubro 2014

Instituição de Castelo Branco assina protocolo com a Universidade Aberta
IPCB aposta no ensino à distância para captar novos públicos

O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e a Universidade Aberta (Uab), assinaram, sexta-feira, em Castelo Branco, um protocolo de cooperação e intercâmbio entre as duas instituições, cujo objetivo passa pela implementação do ensino à distância na instituição de Ensino Superior Politécnico.
O presidente do Politécnico, Carlos Maia, referiu que o objetivo da aposta no ensino à distância, passa pela diversificação das potencialidades e “para chegarmos mais longe e a novos públicos”.
“Vamos aproveitar as potencialidades das duas instituições (Politécnico de Castelo Branco e Universidade Aberta) para chegar a novos públicos e aproveitar a oportunidade para internacionalizar ainda mais a nossa instituição”, disse Carlos Maia.
“Este é um momento muito importante para o Politécnico e tendo em conta a nossa conjuntura, é mais uma ferramenta para captar alunos para a instituição”, adiantou o presidente.
Carlos Maia explicou ainda que esta é uma “pretensão antiga” da instituição, que foi agora formalizada e colocada no terreno em parceria com a Uab, “o top nesta área da formação à distância”.
Três pós-graduações em Produção Agrícola, Gestão de Negócios e Reabilitação Sustentável de Edifícios, são os primeiros cursos de ensino à distância no Politécnico.
“Hierarquizamos estas (formações), porque são de facto aquelas que nos parecem ter mais aceitação nesta fase. Não adianta estar a avançar já com muitas ofertas formativas até estar tudo consolidado”, adiantou.
Para já, a instituição vai avançar com a formação dos professores e depois, gradualmente, “avançaremos para outras ofertas formativas sempre em parceria com a Uab”.
“Somos o primeiro politécnico a contactar a Uab para iniciar este tipo de parcerias. Também aqui, temos alguma responsabilidade acrescida, porque se o nosso caso for um sucesso, será um incentivo para as outras instituições optarem por esta via”, referiu Carlos Maia.
O presidente do Politécnico recorda que “o mundo mudou e, num mundo global, o ensino não está confinado às salas de aula nem a horários das nove às 17 horas. As pessoas podem aprender em vários locais e em vários horários, consoante a sua disponibilidade e tempo”.
“Esta é a grande vantagem em relação à formação presencial, que obrigatoriamente teremos também que manter”, concluiu Carlos Maia.

 

07/10/2014
 

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