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Reis, Damas e Valetes. O imaginario de Costa Pinheiro
16/07 a 18/09

Reis, Damas e Valetes. O imaginário de Costa Pinheiro é a exposição que está patente a partir do próximo sábado, 16 de julho, no Museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco. A Mostra, que conta com a coordenação geral de Sílvia Moreira e Mário Roque, reúne um importante conjunto de pinturas, desenhos e Tapeçarias e Portalegre que ficarão patentes até 18 dia de setembro.
Trata-se de uma parceria entre a Câmara de Castelo Branco e a Galeria São Roque, com o apoio da Manufatura de Tapeçarias de Portalegre. Na exposição os visitantes poderão conhecer o trabalho do artista Costa Pinheiro, através de suportes diferentes, desde trabalhos prévios em papel a grandes telas a óleo que, uns anos mais tarde, estiveram na origem de tapeçarias tecidas em Portalegre.
A exposição, segundo é adiantado, “pretende, de forma deliberada, por em confronto duas representações estéticas dos reis de Portugal, distantes quase 200 anos entre si, mas ambas com a força e genialidade conceptual dos seus criadores”.
Costa Pinheiro (1932-2015), natural de Moura, frequentou o Liceu Camões e a Escola de Artes Decorativas António Arroio. Em 1957 obteve uma bolsa do Ministério da Cultura da Baviera, para estudar na Academia de Belas-Artes de Munique. De regresso a Lisboa, em 1958, recebe uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian e viaja para Paris. É na capital francesa que, em 1960, convive com Vieira da Silva e Arpad Szenes e funda o grupo e a revista KWY na companhia de Lourdes Castro, Gonçalo Duarte, José Escada, René Bertholo, João Vieira, do Búlgaro Christo Javajeffe e do Alemão Jan Voss. No mesmo ano, a primeira exposição portuguesa do KWY é inaugurada na Sociedade Nacional de Belas-Artes, com o bom acolhimento da Imprensa Lisboeta. Terminada a aventura da KYW, vai desenvolvendo um percurso entre Munique e Paris, distante da cena artística portuguesa. Em 1964 começa a pintar Reis, série que revelará um dos traços da sua obra. Ao longo das décadas de 1970, 80 e 90 expõe inúmeras vezes em Portugal e no estrangeiro, sobretudo em Munique, nomeadamente na Galeria Kunst + Kommunikation, Munique (1992, 1993, 1996-1997), no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1989), e na Casa de Serralves, Porto (1990). Em 2001 recebe o Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante.

 

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