A exemplo da época anterior em que o Benfica e Castelo Branco foi prejudicado por algumas arbitragens parece que nesta temporada a senda continua, pelo menos com o árbitro Renato Gonçalves que viajou desde a cidade mais alta do país, para dirigir esta importante partida. Efetivamente quando faltavam apenas cinco minutos para final do tempo regulamentar, ninguém soube por que carga de água decidiu assinalar uma grande penalidade contra os encarnados, para surpresa geral. Claro, que os visitantes aproveitaram para estabelecer a igualdade, resultado mais que injusto para uma equipa que na segunda parte tudo fez para conquistas os três pontos.
Entrando melhor no jogo, os visitantes foram a equipa que conseguiu nos primeiros 15 minutos criar algum perigo para a baliza defendida por Hidalgo. Reagindo prontamente os locais conseguiram com o decorrer do tempo equilibrar a partida mas sem que se vislumbrassem  oportunidades flagrantes para inaugurarem o marcador, chegando mesmo a existir alguma monotonia durante a primeira parte.
Completamente diferente a etapa complementar, foi mais bem disputada, e num lance mais infeliz, Chileno veria pela segunda vez o cartão amarelo, e a consequente expulsão do terreno de jogo. Foi a partir dos 57 minutos altura em que se registou esta situação que os encarnados vieram para a frente, e com consequentes ataques conseguiram marcar o primeiro golo aos 70 minutos por Marocas. A vencerem pela margem mínima os albicastrenses tinham quase a vitória assegurada, dado que dominavam por completo o encontro. No entanto, como já relatamos anteriormente, ao minuto 85, apareceu o “tal” penalti que deitou por terra o objetivo dos encarnados. Arbitragem com trabalho irregular.

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