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26 de agosto de 2015

Saltos horizontais e verticais

Foto Saltos VerticaisNo atletismo existem os saltos horizontais e os saltos verticais.
Nos saltos horizontais temos o salto em comprimento e o triplo salto. Em ambos os saltos existe uma pista de balanço, uma tábua de chamada e uma área de queda. A pista de balanço é, como o próprio nome indica, uma pista onde os atletas ganham velocidade para efetuarem o salto. Esta pista tem a largura de 1,22 m. No fim da pista de balanço, os atletas vão encontrar uma tábua de chamada. Esta tábua está nivelada com a pista de balanço e com a superfície da área de queda e tem a forma retangular. Nesta tábua temos uma placa indicadora de plasticina situada na margem mais próxima da área de queda, sendo que as margens da placa indicadora de plasticina são inclinadas, fazendo um angulo de 45 graus com a pista de balanço e preenchidas com plasticina, plasticina esta que faz o mesmo ângulo. Tanto no salto em comprimento como no triplo salto, se esta plasticina for pisada, o salto será considerado nulo. A área de queda é, como o próprio nome indica, a zona onde os atletas caem. Encontra-se preenchida com areia fina e o seu eixo está alinhado com o eixo da pista de balanço. E o que faz a diferença entre estes dois saltos? No salto em comprimento, após a chamada, ao atletas já só podem tocar com os pés na área de queda, enquanto que no triplo salto ainda têm de tocar 2 vezes na zona situada entre a tábua de chamada e a área de queda, sendo que o primeiro contato deve ser feito com o pé que fez a chamada e o segundo contato com o outro pé. Para além destas regras, e de modo a que o salto seja válido, tanto os atletas do salto em comprimento como os atletas do triplo salto, ao saírem da área de queda, devem fazer o contato com o terreno exterior num local mais distante da tábua de chamada do que a distância entre a marca na área de queda e a referida tábua. Se ao cair na área de queda, um atleta fizer uma marca com qualquer parte do corpo, mais próxima da tábua de chamada, do que aquela que foi feita pelos pés, será essa marca que conta para medição.
Nos saltos verticais, temos o salto em altura e temos o salto com vara.
No salto em altura, os atletas devem ultrapassar uma fasquia, que se encontra suportada por dois postes laterais e a uma determinada altura, fazendo a chamada com um só pé e de costas para a zona de queda, sendo esta zona constituída por colchões. Ao fazer o salto, os atletas não podem pisar a zona situada para lá da fasquia. Em cada altura, que começa com uma altura definida previamente e que pro- gride de, no mínimo 2 cm, os atletas têm três hipóteses para a transpor. Se estiver apenas um atleta em prova, esse atleta decidirá a que altura quer a fasquia.
No salto com vara, os atletas devem ultrapassar a fasquia, com a ajuda de uma vara. A zona de queda é constituída na mesma por colchões e a zona situada para lá da fasquia não pode ser tocada. A progressão é feita, no mínimo, de 5 em 5 centímetros, tendo o atleta na mesma as três hipóteses para a transpor. Tanto num salto como no outro, em caso de desempate, tem vantagem o atleta que tiver conseguido ultrapassar a marca obtida no menor número de tentativas ou, em caso de o empate se manter, tiver tido menos nulos em todo o concurso.

Manuel Geraldes

26/08/2015
 

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