À UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO
Altice e Huawei oferecem sistema de viedoconferência
O Hospital Amato Lusitano (HAL) de Castelo Branco, da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB) recebeu, dia 2 de junho, um equipamento de videoconferência, oferecido numa iniciativa conjunta da Altice Portugal, com a Huawei.
Na entrega do equipamento, Jorge Fonseca, diretor MEO dos Serviços Técnicos, a empresa “logo que o desconfinamento o permitiu, a empresa assumiu o seu papel de empresa de causas e não só de comunicações”.
Jorge Fonseca considerou o momento “importante”, porque representa “o sabermos agradecer a todos os profissionais de saúde”, defendendo, mais à frente que “há que os lembrar também quando for ultrapassada esta dura batalha”, referindo-se ao COVID-19.
Por outro lado sublinhou que esta ação permite “unir a parte da tecnologia com a parte da saúde” e realçou que “também é importante para nós darmos a mão e podermos oferecer, com a Huawei, este serviço de teleconferência”, reiterando que “temos que agradecer aos profissionais de saúde tudo o que fizeram por nós”.
Referiu ainda que “há que dar o sinal que as empresas, hoje em dia, têm que estar próximas das necessidades e de quem mais precisa. Têm que estar próximas da sociedade”.
A diretora clínica da ULSCB, Eugénia André, começou por revelar que “não temos um equipamento semelhante a este. Andávamos a pensar adquiri-lo, mas é um investimento e, até ao momento não tinha sido possível”.
Eugénia André afirmou que este equipamento “é muito importante”, pois “permite videoconferências com os centros de saúde, mas também com a Administração Regional de Saúde (ARS) e com o Ministério da Saúde”. Mas não só, uma vez que também o considera importante para no relacionamento com as instituições de ensino, nomeadamente com o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB); e com a Universidade da Beira Interior (UBI), com “os quais temos ligação”.
A diretora clínica referiu que no decorrer da pandemia “vários colegas fazem consultas por teleconferência”, porque o “COVID-19 veio alterar a forma de contactarmos com os doentes”, confessando que “a classe médica, às vezes, é um pouco contra essas situações, mas temos que nos modernizar”.
Eugénia André conclui que o novo equipamento “é uma mais valia enorme”.
António Tavares