Edição nº 1671 - 30 de dezembro de 2020

António Tavares
Editorial

Pois é o ano de 2020 está mesmo a terminar. Daqui a pouco tempo estaremos a dar as boas vindas a 2021, embora sem grandes festas, que a pandemia de COVID-19 assim não o permite. Nesta mudança de ano, a palavra de ordem é ficar em casa, para proteção de todos, sem ajuntamentos, sem espetáculos de fogo de artifício, mas com esperança, muita, que o ano que aí vem seja melhor que aquele que está a terminar.
O ano de 2020 é um ano para esquecer, um verdadeiro annus horribilis, devido à pandemia, que trouxe para o grupo de palavras mais utilizadas algumas como pandemia, coronavírus, confinamento, só para dar o exemplo de algumas. Mas, apesar de ser um ano terrível, a nível mundial, também há que ter em consideração aspetos positivos. Exemplo disso é a resiliência das pessoas, a nunca antes vista cooperação em torno da ciência para se chegar a uma vacina em tempo recorde e, claro está, o facto das adversidades permitirem revelar o que o ser humano tem de melhor.
Agora resta aguardar que 2021 seja um annus mirabilis que aos poucos nos vá permitindo regressar à vida normal, apesar de todas as dificuldades que ainda estão no horizonte, a níveis tão diversos, como o económico e social, sem esquecer o da saúde.
Uma normalidade que está dependente da imunização através das vacinas, mas para a qual muito conta o papel de cada um, pois, nos próximos tempos ainda não podemos baixar as defesas, obrigando-nos a ser cautelosos.
Um bom ano novo, cheio de saúde.

30/12/2020
 

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