Edição nº 1678 - 17 de fevereiro de 2021

BE contesta fecho de postos da GNR

A Comissão Coordenadora Distrital de Castelo Branco do Bloco de Esquerda (BE) afirma, em comunicado, que “após ter questionado o Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Castelo Branco, tomou conhecimento que foram encerrados temporariamente 10 postos territoriais no Distrito”, especificando que se localizam na Mata, Cebolais de Cima e Malpica do Tejo, no Concelho de Castelo Branco; em Unhais da Serra e Paul, no Concelho da Covilhã; na Soalheira, no Concelho do Fundão; em Monsanto, Ladoeiro e Rosmaninhal, no Concelho de Idanha-a-Nova; e em Cernache do Bonjardim, no Concelho da Sertã.
O BE adianta que “estes postos já funcionavam em regime de atendimento reduzido e a GNR justifica esta situação com a transferência de 43 operacionais para os postos sede do agrupamento, porque «considerou operacionalmente vantajoso adotar esta medida temporária, a qual permite alocar um maior número de militares para o serviço operacional, nomeadamente para o controlo da fronteira terrestre»”.
Os bloquistas realçam ainda que “esta decisão, de acordo com a GNR, «vigorará enquanto se afigurar absolutamente necessário»”. Perante isto o BE recorda que “alguns destes postos já se viram prejudicados, em 2019, com uma tentativa de reorganização distrital desta estrutura, com os postos a funcionar só em regime administrativo, mas que felizmente não foi levada a cabo definitivamente. Sabemos que historicamente, na sua maioria, estes encerramentos/suspensões levam ao encerramento definitivo, tal como foi o caso do Posto da GNR do Ferro, no Concelho da Covilhã, o que se traduz num medo legítimo por parte das populações”. Tudo isto, quando, “as populações precisam de tranquilidade e sossego, mas também de uma certa estabilidade no que toca às forças de segurança e à sua implementação no território, para assim conseguirem garantir a sua segurança e afastar possíveis atos criminosos, funcionando de forma preventiva e contribuindo para a fixação de pessoas e de investimento nos territórios do Interior do País, mais especificamente do Distrito de Castelo Branco”. O BE sublinha também que “à semelhança dos que acontece noutros seto-res da administração pública, a GNR sofre de falta de recursos humanos o que leva a situações como esta, que acabam por lesar a população e o seu bem-estar”.

17/02/2021
 

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