Edição nº 1822 - 13 de dezembro de 2023

António Tavares
Editorial

A contagem decrescente para o Natal está em passo acelerado e daqui a poucos dias já as festividades natalícias passaram para a história, com as atenções a ficarem centradas na noite de passagem de ano.
Ou seja, com o ritmo alucinante a que o tempo passa, embora seja uma verdade indesmentível que os dias continuam a ter 24 horas, dentro de muito pouco tempo estaremos em 2024, para iniciar mais um ano que não promete ser nada fácil, como resultado de tudo aquilo que se passa a nível internacional e nacional. Certamente, há que esperar que a previsão esteja errada, mas 2024 deverá ser mais um ano para testar a resistência e a resiliência de todos, como, infelizmente, se tem verificado nos anos mais recentes, desde a pandemia de má memória do COVID-19.
Bom, mas até ao início do próximo ano ainda faltam alguns dias e, como não é bom sofrer por antecipação, o melhor é mesmo esperar que este pouco mais deste mês seja positivo.
Assim, voltando ao Natal, há que alimentar a esperança com os encontros familiares desta época do ano, que nos dão outro alento, apesar de também trazerem a saudade por aqueles que já partiram.
Vamos pensar nos madeiros de Natal tão típicos da nossa Beira, nas filhós, nas rabanadas, no bacalhau e no peru, bem como em todas as iguarias e doces que, depois, se revelam na balança. Isto, embora alguma dessa gordurinha possa depois ser queimada na passagem de ano.

13/12/2023
 

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