A exemplo daquilo que aconteceu na época anterior, o Benfica e Castelo Branco demonstrou neste jogo, estar a cons- truir a passos largos uma forte equipa, bastante personalizada, capaz de trazer novamente a alegria e a emoção que se viveu na cidade com a quase subida à 2ª liga.
O razoável público presente no Vale do Romeiro teve o ensejo de assistir a uma boa exibição dos encarnados, perante a Naval que nunca vacilou. Bem pelo contrário, apesar da sua juventude conseguiram evitar uma goleada.
João Rui, que desde o seu regresso à equipa, é o goleador, repetiu uma vez mais a dose com que já habituou os sócios e adeptos dos encarnados da capital da Beira Baixa.
Assim aconteceu aos 20 minutos, quando num livre direto, bem à sua maneira, rematou para o fundo da baliza defendida por Pedro Duarte. A vencer pela margem mínima, os donos da casa dominaram por completo o adversário, embora o resultado não sofresse alteração até ao intervalo.
Na etapa complementar, assistiu-se quase a uma cópia fiel do primeiro tempo, mantendo-se a mesma toada atacante do Benfica e Castelo Branco que viria a aumentar a vantagem para 2-0, novamente por João Rui precisamente num lance idêntico a não perdoar.
 Na reta final do encontro, ainda se vislumbrou uma certa reação dos homens da Figueira da Foz, sem que no entanto se registasse alteração no marcador. Embora com alguns pequenos lapsos, o trabalho da arbitragem foi aceitável.

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