Antes de irmos aos acontecimentos principais deste jogo, parece-nos bastante oportuno, tecer duras críticas à nomeação do árbitro auxiliar, João Lisboa, o mesmo “senhor” que na jornada anterior em Ferreiras, teve a “amabilidade” de contribuir com a anulação de dois dos quatro golos anulados ao Benfica e Castelo Branco. Ora bem, foi com alguma incredulidade que verificamos a nomeação repetida do mesmo árbitro auxiliar, depois de ter prejudicado a equipa albicastrense. E assim veio a acontecer, quando aos 95 minutos, Marocas apontou o golo da igualdade, sem que houvesse alguma falta, e após o árbitro apontar para o centro do terreno, foi a vez de João Lisboa levantar a bandeirola, anulando o golo. Claro que os protestos dos jogadores e equipa técnica foram mais que evidentes, perante tamanha injustiça. Também as centenas de adeptos do histórico emblema, ficaram indignados com tal atitude, resultando num final com os ânimos bastante quentes entre os adeptos dos dois clubes.
Relativamente ao jogo, mais uma vez o Benfica e Castelo Branco tudo fez para conquistar a vitória, perante os donos da casa que também procuraram afincadamente os três pontos, que viriam a conseguir no tempo de descontos. Quanto às expulsões dos jogadores albicastrenses, também nos pareceram algo exageradas. No entanto, fica o benefício da dúvida nestes lances.
Num jogo carregado de emoção, pois ambas as equipas são candidatas à subida, o destaque vai para os adeptos albicastrenses, que no final do encontro, tributaram uma enorme salva de palmas à sua equipa, numa mistura de revolta por tudo aquilo que presenciaram.
No próximo dia 24 de maio, pelas 17 horas, o Benfica e Castelo Branco defronta a equipa do Pinhalnovense, jogo no estádio Municipal Vale do Romeiro, com entrada gratuita para todos aqueles que queiram assistir a este decisivo encontro.

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