VISITA DO PRESIDENTE DA AICEP
Miguel Frasquilho elogia Associação do Cluster Agroindustrial
O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho, considera que o InovCluster – Associação do Cluster Agroindustrial do Centro, que se localiza na Zona Industrial de Castelo Branco, “é uma infraestrutura belíssima, que vai contribuir para o desenvolvimento sustentado desta Região”.
A afirmação foi proferida na passada quarta-feira, dia 10, durante uma visita ao InovCluster, com Miguel Frasquilho a acrescentar que “as ajudas às empresas podem ser muito bem aproveitadas”, tanto mais que o agroalimentar, a par do calçado e vestuário “são setores que se souberam autorreinventar”.
Miguel Frasquilho, como é óbvio, centrou parte da sua atenção na internacionalização, que “tem de ser a base do desenvolvimento da economia” e sublinhou que “somos um pequeno país, pelo que temos que considerar o Mundo o nosso mercado”, destacando a importância de “atrair investimento para Portugal, com vista à criação de empregos, de inovação e de dinâmica económica”, entre outros.
O presidente da AICEP afirma que o papel desta é “internacionalizar e captar investimento”, pelo que “o plano estratégico vai no sentido do reforço destes dois vetores”.
Uma matéria em que destaca “o reforço da nossa presença nos mercados externos, passando de 54 para 65 países”, realçando “os recursos especializados na captação de investimento estrangeiro”.
Outro objetivo “é dar condições às empresas, para que possam desenvolver a sua atividade”, no âmbito do qual o Road Show Portugal Global pretende “aproximar os tecidos empresariais dos mercados”.
Miguel Frasquilho referiu-se ainda “ao dinamismo próprio e forte no apoio às exportações e na captação de in- vestimento”, não esquecendo que em termos externos “a Espanha é o nosso maior parceiro comercial”, para frisar que no país vizinho “há recuperação da economia, como há em Portugal”.
Ainda sobre os mercados externos avançou que “os mercados europeus são muito importantes, porque é para eles que exportamos mais”, revelando que a intenção é também “reforçar a presença na América Latina, África e Ásia”.