MANUEL HEITOR GARANTE EM SESSÃO DE ESCLARECIMENTO
Orçamento do Estado de “mudança” e “responsável”
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, deslocou-se sábado a Castelo Branco, para participar numa sessão de esclarecimento sobre o Orçamento de Estado para este ano.
A iniciativa decorreu no âmbito de um périplo de vários membros do Governo por todo o País, sendo que em Castelo Branco o local escolhido foi o auditório da Biblioteca Municipal.
Manuel Heitor realçou que este é um Orçamento do Estado de “mudança” e “responsável”, quando comparado com os apresentados nos últimos anos, acrescentando que “favorece o crescimento económico e o emprego, assegurando o rigor das contas públicas”.
O membro do Governo, depois de falar do documento em termos gerais, centrou a sua atenção na área que tutela, para defender que este Orçamento do Estado “inclui uma proposta clara e um programa novo na modernização do Ensino Politécnico, introduzindo, pela primeira vez, uma componente de investigação e desenvolvimento baseada na prática”.
Acrescentou que “na minha área há uma mudança radical em relação aos últimos anos, num quadro de contenção, mas também de inserção no contexto europeu” e sublinhou que reforça a autonomia das instituições de Ensino Superior”.
Na abertura do encontro a deputada socialista pelo Círculo Eleitoral de Castelo Branco e presidente da Federação Distrital, Hortense Martins, também já tinha defendido que este é um Orçamento do Estado “responsável”, não deixando de destacar que “é um Orçamento com grande sensibilidade social, que faz claramente um corte com o passado, com uma política de austeridade que castigou muito o Interior”.
Por seu lado, o presidente da Comissão Política do PS local, Joaquim Morão, também falou num Orçamento de “mudança, onde mantemos o que dissemos na campanha eleitoral”, de onde resulta que representa “um salto qualitativo para que o PS se possa afirmar no contexto político”.
Joaquim Morão destacou ainda que “este é o Orçamento o Estado com mais importância política que algum orçamento alguma vez teve”.
António Tavares