22 de junho de 2016

PARA COMERCIANTES E CLIENTES
CDS quer Praça com melhores condições

O CDS/PP quer que o Mercado Municipal de Castelo Branco, mais conhecido como Praça, tenha outras condições, quer para quem ali desenvolve os seus negócios, quer para a população que lá vai fazer compras.
A reivindicação foi tornada pública numa conferência de Imprensa realizada segunda-feira, na qual o presidente da Comissão Política Concelhia, Diogo Pita Botelho, começou por recordar que a Praça é composta por duas partes. “Uma para comerciantes e outra para produtores/agricultores”, realçando que “é nessa parte que mais se vê o desleixo, porque quem ali está trabalha com os produtos no chão. Não tem bancadas, não tem pontos de eletricidade, entre outros aspetos”, concluindo que “são quase tratados com desprezo e indiferença”.
Ainda em relação a esse espaço, Diogo Pita Botelho denuncia as condições de “segurança”, uma vez que “existem duas plataformas, que não têm guardas de segurança, o que torna a zona perigosa para as pessoas andarem”, sem deixar de apontar que “há também o perigo da circulação automóvel”.
Também presente na conferência, João Pedro Sousa, que representa no CDS/PP na Assembleia Municipal, realçou que “os mercados municipais são o centro natural da vida social”, pelo que Castelo Branco enfrenta um “desafio, que surge da necessidade de adotar políticas de desenvolvimento e revitalização do comércio tradicional e da recuperação urbanística”.
João Pedro Sousa realça que “Castelo Branco tem hoje um Mercado Municipal situado num local privilegiado do centro da cidade” e depois de denunciar as “falhas graves” já apontadas por Digo Pita Bo-telho, aponta 10 medidas no sentido de revitalizar a Praça.
Uma das medidas passa por “renegociar e eventualmente reduzir as rendas e taxas a pagar pelos comerciantes e produtores “, defendendo, de seguida, “o estacionamento gratuito no parque do Mercado Municipal para produtores e comerciantes”, bem como “para público e consumidores que frequentam o Mercado e que ali despendam pelo menos 10 euros”.
Defende também que se deve “tornar o mercado mais confortável e de forma a dar resposta às novas exigências dos consumidores, com a instalação de uma climatização adequada e de música ambiente”, ao que junta “fazer do mercado um palco constante de diversos tipos de exposições, animações e promoções, designadamente com pequenos concertos de musica, recitais de poesia e outros”.
Por outro lado, aponta para “adotar uma estratégia de marketing, de molde a dar a conhecer o espaço, os comerciantes e o comércio que ali se pratica, bem como as atividades que ali se forem desenvolvendo”.
João Pedro Sousa não esquece a importância de “cuidar da segurança, higiene e melhorar o ordenamento”, referindo-se também “à disponibilização de um espaço gratuito com animadora social que permita deixar as crianças enquanto as pessoas fazem as suas compras”.
Já com o objetivo de “chegar a um público mais jovem e cosmopolita”, defende um “alargamento do leque de produtos e serviços”, preconizando ainda a “promoção de instalação de novos espaços de bebidas e restauração, com conceitos inovadores, como os chamados quiosques para petiscar”.
AT

22/06/2016
 

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