SARZEDAS
Inaugurada ponte do Pé da Serra
A ponte sobre a Ribeira da Magueija, em Pé da Serra, Freguesia de Sarzedas, foi inaugurada sábado, pelo presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, Embora pequena, em tamanho, esta ponte é de grande importância para a população do Pé da Serra, que agora pode atravessar a Ribeira em segurança.
Luís Correia considerou que a reabilitação desta ponte, é um momento positivo, não só para o Pé da Serra, mas para toda a Freguesia de Sarzedas e todo o Concelho, realçando que “é uma pequena ponte, mas uma grande ponte por aquilo que significa”. O autarca recordou uma visita à localidade onde se apercebeu dos perigos existentes na antiga ponte, “não podíamos continuar com aquela situação”. A ponte é muito utilizada pelos habitantes do Pé da Serra que têm as suas explorações agrícolas na outra margem, mas é também a ligação da aldeia a um aviário existente, que gera economia.
“Se outros motivos não houvesse, tínhamos que criar condições para que esta atividade económica tenha condições para continuar. Precisamos de economia e de emprego para manter estas terras com vida”, afirmou Luís Correia.
Celeste Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia de Sarzedas, lembrou que a primeira obra que realizou no seu mandato, foi um corrimão, no Pé da Serra, e que ao longo destes quase quatro anos, tem estado, juntamente com o autarca Luís Correia ao lado das populações, a resolver os seus problemas.
“Estamos a cumprir o nosso dever, estar presentes e servir a população. Estamos aqui hoje (no Pé da Serra), não pela inauguração, nas porque o povo do Pé da Serra sente que não está só, não está esquecido. As obras e as palavras são importantes, mas não são o mais importante”, afirmou Celeste Rodrigues.
“Esta pequena ponte, talvez a mais pequena do Mundo, mas nem por isso a menos importante”, afirmou Celeste Rodrigues, uma apaixonada confessa por pontes
A importância da infraestrutura inaugurada foi bem patente, nas histórias contadas durante a inauguração, quando não havia ponte, ou dos medos sentidos ao atravessar a velha ponte “demasiado estreita” diziam alguns.
No mesmo dia foi inaugurado o forno comunitário, que foi alvo de obras de beneficiação, um espaço da memória coletiva da localidade, que continua a ser utilizado pelos habitantes.