18 de outubro de 2017

TOMADA DE POSSE
Leopoldo Rodrigues já é o presidente da Junta

O novo elenco da Assembleia de Freguesia de Castelo Branco foi empossado segunda-feira. A Assembleia, composta por 19 mandatos, é maioritariamente socialista, com 11 deputados, integrando ainda cinco deputados do Partido Social Democrata (PSD), um do Bloco de Esquerda (BE), um do Partido do Centro Democrático Social/Partido Popular (CDS/PP) e um da Coligação Democrática Unitária (CDU).
O novo executivo liderado por Leopoldo Rodrigues integra ainda, Paula Teixeira, Joaquim Abrantes, Francisco Lourenço, Fátima dos Santos, Paulo Bernardino e Nuno Machado.
Jorge Neves foi eleito, por maioria, e sem surpresas, para presidente da Assembleia de Freguesia, sendo que Manuel Veloso e Sílvia Resende são os secretários da mesa.
Na primeira intervenção como presidente da Junta de Freguesia Leopoldo Rodrigues afirmou que este é um mandato de “evolução na continuidade” referindo-se ao “excelente” trabalho desenvolvido pelos seus antecessores.
“Queremos ser um executivo que saiba ouvir e resolver problemas e para que todos possam ser ouvidos, vamos alargar o período de atendimento ao público até às 20 horas, uma vez por semana, e uma vez por mês também aos sábados, durante a manhã”, anunciou o novo presidente da Junta de Freguesia.
Para Leopoldo Rodrigues, dois projetos que marcarão o mandato são a promoção de Castelo Branco como cidade Templária e o prémio que a Junta pretende criar para jovens arquitetos, na vertente de requalificação na Zona Histórica, para contribuir também desta forma para a requalificação do edificado da Zona Histórica.
Na cerimónia tiveram ainda uso da palavra os representantes dos partidos eleitos, com Filipe Roque, do PSD, a afirmar que o partido terá uma postura construtiva e “tudo fará para que as propostas do nosso programa eleitoral possam ser debatidas neste órgão”.
Celeste Ribeiro, representante do Bloco de Esquerda, que volta a ter assento no órgão autárquico, defendeu a continuidade do Orçamento Participativo e afirmou que “a Junta de Freguesia não pode ser um apêndice da Câmara Municipal”.
Já Manuela Carvalho, da CDU, avançou que a Assembleia de Freguesia “não deve ser o palco para a vaidade de alguns”.
Diogo Pita Botelho, do CDS-PP, afirmou que continuará a fazer da Assembleia de Freguesia um local de debate e considera que a Junta de Freguesia é hoje quase só “um bibelot” da Câmara. “Existe um esvaziamento de funções daquilo que deveria ser a Junta de Freguesia, funções das quais tem abdicado, muito provavelmente por mera reverência partidária”, afirmou o eleito do CDS/PP.
Cristina Valente

18/10/2017
 

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