18 de outubro de 2017

António Tavares
Editorial

Esta semana fica marcada pelo início de um novo ciclo político, no que respeita ao poder local. Depois das eleições Autárquicas de 1 de outubro os novos elencos das câmaras, das assembleias municipais e das assembleias de freguesia tomam posse.
No Distrito de Castelo Branco este é um novo ciclo político que ao nível das câmaras não traz novidades, no que tem a ver com os presidentes, uma vez que nos 11 concelhos todos os autarcas se recandidataram e saíram vitoriosos. Assim, os próximos quatro anos serão, certamente, de continuação e consolidação das estratégias já iniciadas, embora nesta matéria possa haver algumas novidades.
Já ao nível das freguesias, nas 120 existentes no Distrito, houve algumas mudanças, embora não muitas, mas o que faz com que em alguns locais, com a mudança de presidente, as opções estratégicas agora possam ser outras.
Do que não resta a menor dúvida são os desafios que os autarcas têm pela frente nos próximos quatro anos.
O principal continua a ser, sem qualquer dúvida, a luta contra a desertificação. Um problema que não é novo no Interior do País, mas que com o passar dos anos se tem vindo a agravar. Basta ter em atenção que das Autárquicas de 2013 para as deste ano, o Distrito perdeu quase 10.500 eleitores. Um número significativo, sendo esta uma tendência que é preciso inverter, de modo a que o Distrito consiga sair deste esvaziamento populacional que tem reflexos particularmente graves no meio rural.

18/10/2017
 

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