Templários afirmam raízes na cidade
O estudo do passado templário da cidade, a criação do prémio de investigação ibérico José Manuel Capêlo, Albicastrense e um o principais historiadores portugueses sobre a ação dos Templários em Portugal, a necessidade de um centro de interpretação templária e o patrocínio de ações de salvaguarda do património da região, principalmente no Castelo de Castelo Branco foram, para Cristina Granada, algumas das propostas transmitidas durante a mesa redonda, organizada pela Comenda Templária de Castelo Branco, enquadrada nos Dias Templários, que decorreu, sábado, na Igreja de Santa Maria.
Manuel Lopes Marcelo dissertou sobre a missão e o desígnio templário na História de Portugal e a fundação a cidade, António Carlos Moura sobre a importância e aproveitamento didático e pedagógico e seu potencial turístico deste passado; Pedro Miguel Salvado discorreu sobre José Manuel Capêlo e a evolução dos estudos sobre a presença templária em Castelo Branco: “uma realidade e um horizonte que está oculta e que urge dar a conhecer reforçando-se o imaginário cientifico e histórico da nossa identidade”.
Este ciclo de debates coorganizados por Miguel Nascimento, condestável da Ordem e ex-comendador Albicastrense, comenda agora sob a responsabilidade de Cristina Granada, será repetido noutros contextos promocionais do passado templário da cidade.