7 de fevereiro de 2018

Joaquim Martins
Apontamentos da Semana...

A Família e o cuidado da casa comum – O Secretariado Diocesano da Pastoral Social e Mobilidade Humana acaba de anunciar a organização, no próximo dia 24, em Castelo Branco, da 9ª Assembleia Diocesana de Pastoral Social. Será no auditório da Escola Superior Agrária, das 10 horas às 16h30.
A Família e o cuidado da Casa Comum – um exercício de ecologia integral é o tema da jornada que visa abordar os problemas da família e os problemas ecológicos à luz, respetivamente, da Exortação Apostólica Amoris Laetitia – A Alegria do Amor e da Encíclica sobre os problemas ambientais laudate SI.
A conferência de fundo A Família e o cuidado da Casa Comum está a cargo do sociólogo Paulo Francisco, cabendo a Duarte Caldeira (diretor do Centro de Estudos de Proteção Civil) e a João Pereira (secretário-geral da Cáritas Portuguesa) a reflexão sobre A perda da biodiversidade – consequências dos fogos florestais.
As inscrições estão abertas até ao dia 16. Os temas de reflexão da Assembleia são pertinentes, e são uma resposta clara aos apelos do Papa Francisco, nos documentos citados.

Vem aí o carnaval! – Não é possível ignorar. Diariamente somos desafiados com imagens e sons para a festa pagã que se avizinha e que vai envolver meio mundo. Já esta semana vamos ter os desfiles das crianças das nossas escolas (Quem os salva?!), corsos variados e o regresso em força dos bailes. E, no início da próxima, a loucura da feira carnavalesca, os desfiles alegóricos, as máscaras e o exagero exibicionista. Um festim para as televisões que durará horas e horas!!!
É um tempo marcado pelo absurdo e pelo contrassenso. No caso português, com a agravante, de haver trabalhadores privilegiados e trabalhadores excluídos, dado que só trabalhadores da função pública têm direito à tolerância de ponto. Ou seja, o Estado, que tem vergonha de instaurar um dia de feriado, por um motivo tão fútil, discrimina trabalhadores e fecha os olhos a práticas e desperdícios difíceis de entender…
São sinais dos tempos. Desregulados. Em que todos os excessos são tolerados. Em que as máscaras podem esconder, às claras, as desvergonhas, os ódios, os vícios mais secretos. Um tempo de faz de conta!

07/02/2018
 

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