Edição nº 1620 - 8 de janeiro de 2020

António Tavares
Editorial

É habitual dizer-se que ano novo é vida nova. Mas, a avaliar pelos primeiros dias de 2020, o ano novo trouxe muito pouco de novo, a não ser os já tradicionais aumentos que marcam esta época do ano, fazendo com que os Portugueses fiquem com menos dinheiro no bolso.
Não é que deixe de ser uma novidade, mas, não reste a menor dúvida, é uma novidade que já não traz nada de novo, ou sequer de agradável. Novidade seria se houvesse um real e notório aumento de rendimentos, de preferência acompanhado de descidas nos preços, de modo a permitir aos Portugueses viver um pouco melhor e aproximar-se dos níveis europeus, ou mesmo, quem sabe, possibilitando que as famílias poupassem, com os olhos postos no futuro.
No entanto, a realidade é aquilo que é e não aquilo que desejamos, ou sonhamos, embora esse exercício seja, com as devidas precauções, sempre desejável, nem mais que não seja para manter alguma esperança e otimismo.
Ou seja, 2020 será mais um ano de luta. Um ano um pouco mais longo, porque como é um ano bissexto temos pela frente 366 dias, bom, menos, porque alguns já passaram. Seja como for, daqui para a frente há que fazer com que tudo corra pelo melhor, para que o futuro seja mais promissor mesmo aqui, no Interior, onde tudo exige mais esforço, sendo que o primeiro é, de uma vez por todas, fazer desta zona de Portugal central, até porque é difícil de compreender que haja Interior num país em que o ponto mais distante da costa está a pouco mais de 200 quilómetros!

08/01/2020
 

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