DADOS PRELIMINARES DO CENSOS 2021 REVELAM
Distrito perde 18.352 residentes entre 2011 e 2021
O Distrito de Castelo Branco, entre 2011 e 2021, perdeu qualquer coisa como 18.352 residentes, segundo revelam os dados preliminares dos Censos 2021, tornados públicos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Concelho da Covilhã, em termos numéricos é aquele que perde mais residentes. Qualquer coisa como 5.344, ao baixar de 51.797 para 46.453, o que representa um decréscimo de 10,3 por cento.
Já em termos percentuais, o Concelho de Penamacor é o que regista a maior descida, de 16,2 por cento. Baixa de 5.682 residentes, para 4.764, ou seja, menos 918.
Quanto ao Concelho de Castelo Branco, com a sua capital do Distrito, perde 3.837 residentes, descendo de 56.109 para 52.272. Uma quebra de 6,8 por cento, que é uma das baixas entre os 11 concelhos do Distrito.
No que respeita a descidas percentuais, a mais baixa pertence ao Concelho de Vila de Rei, com menos 5,1 pontos percentuais. Este concelho da Zona do Pinhal, no que se refere a residentes desce de 3.452 para 3.276, ou seja, menos 176.
O Concelho do Fundão, que tem a terceira cidade do Distrito, perde 2.692 residentes, baixando de 29.213 para 26.521, uma descida de 9,2 pontos percentuais.
No Concelho de Belmonte a descida é de 9,5 por cento, resultado da descida de 6.859 habitantes para 6.204, o que representa menos 655.
1.376 foram os habitantes perdidos pelo Concelho de Idanha-a-Nova, ao baixar de 9.716 para 8.340. Percentualmente a queda é de 14,2 por cento.
No Concelho de Oleiros, a queda de 5.721 residentes para 4.900, ou seja, menos 821, implica uma descida de 14,4 por cento.
O Concelho de Proença-a-Nova cai de 8.314 residentes para 7.147, ou seja, menos 1.167. Uma descida de 14 por cento.
No Concelho da Sertã a descida percentual é de 7,1 por cento, o que resulta de ter perdido 1.132 residentes, ao baixar de 15.880 para 14.748.
O Concelho de Vila Velha de Ródão, ao descer de 3.521 para 3.287 residentes, perde 234, o que representa uma descida de 6,6 por cento.
António Tavares