Edição nº 1707 - 15 de setembro de 2021

António Tavares
Editorial

Esta quinta-feira, 16 de setembro, é assinalado o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono. Por sinal, um tema que está cada vez mais na ordem do dia, pois o ambiente é um fator determinante para a existência de vida na Terra.
Os avisos já são mais que muitos, com as alterações climáticas a terem uma predominância cada vez maior.
Cada vez são mais frequentes os fenómenos climáticos extremos, com a Natureza a mostrar todo o seu poder, deixando um rastro de destruição e de perda de milhares de vidas humanas. Fenómenos climáticos extremos que estão relacionados com as alterações climáticas e que os cientistas não hesitam em assegurar que serão cada vez mais frequentes e intensos, havendo mesmo aqueles que garantem que já se chegou a um ponto de não retorno.
É óbvio que muito do mal que se podia fazer ao Planeta Azul já foi feito e ele está a reagir. Mas, e é isso que importa neste momento, há algum desse mal que é indispensável evitar, nem que mais não seja para que a caminhada em direção a um eventual cataclismo não seja tão rápida.
A solução, que é que assim se pode chamar, para o problema está em cada um dos habitantes do Planeta, ajudando a proteger o que garante a nossa sobrevivência.
Mas está, principalmente, nas posições políticas de enfrentar a questão, a nível mundial, sem decisões que não saem do papel, sem demagogias, sem interesses económicos, entre outros, a sobreporem-se a tudo, pois a Natureza nada se importa de tudo isso e segue o seu caminho, que pode ser catastrófico se não colaborarmos para o travar e tentar inverter.

15/09/2021
 

Outros Artigos

Em Agenda

 
29/05 a 12/10
Castanheira Retrospetiva Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco

Gala Troféu Gazeta Atletismo 2023

Castelo Branco nos Açores

Video