Edição nº 1714 - 3 de novembro de 2021

Câmara e Assembleia Municipal estão empossados

O Centro Cultural Raiano acolheu, dia 25 de outubro, a cerimónia de tomada de posse e instalação dos novos órgãos autárquicos da Câmara e da Assembleia Municipal para o quadriénio 2021-2025.
No discurso de tomada de posse, Armindo Jacinto, presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, garantiu manter no seu terceiro mandato “a determinação e resiliência para lutar pela causa do desenvolvimento do nosso concelho, onde pretendemos continuar a criar condições para uma vida longa e com qualidade: dos zero aos 114 anos”.
Num concelho que está “num ciclo de crescimento a vários níveis” e “já tem hoje fluxos migratórios positivos”, Armindo Jacinto considera que importa “continuar a captar investimento, a criar riqueza e emprego, a criar oportunidades e qualidade de vida, a fixar população”.
A sessão teve início com a tomada de posse do executivo municipal, que é composto por três elementos do Partido Socialista (PS) e dois do Movimento para Todos (Mov.PT). Além do presidente da Câmara, Armindo Jacinto (PS), tomaram posse José Adelino Gameiro (Mov.PT), Idalina Costa (PS), João Carlos Sousa (PS) e Vera Caroço (Mov.PT).
João Dionísio, do PS, foi empossado como presidente da Assembleia Municipal e tem como primeiro e segundo secretários, António Lisboa e Graça Pires, respetivamente.
Na sua intervenção João Dionísio saudou “todas e todos os senhores deputados municipais hoje empossados” e lembrou que “a nossa tarefa, a exemplo daquilo que tem acontecido nos mandatos anteriores, é apresentar, discutir e votar propostas que engrandeçam o Concelho. Caro presidente Armindo Jacinto, podes contar com o presidente da Assembleia Municipal na procura de soluções para os desafios do nosso concelho”, sublinhou.
A sessão terminou com a intervenção de Armindo Jacinto, que realçou os investimentos em áreas como a educação, a saúde, a segurança, a habitação e a criação de riqueza e emprego, ao destacara que “entre as atividades económicas estratégicas, cito a continuidade no desenvolvimento da economia verde, a agricultura e a pecuária, o agroalimentar, o turismo, a cultura, as indústrias criativas e a economia social”.
O autarca apontou o desafio para os próximos quatro anos, ao adiantar que “que-remos, com toda a humildade, ser uma referência numa ruralidade jovem e inovadora, onde se semeia a tradição e se colhe a inovação”.
Armindo Jacinto adiantou também que “é tempo da Região se unir em torno dos grandes desafios regionais, tais como o IC31, o desenvolvimento transfronteiriço, a gestão da água e da energia, os transportes, o património natural e histórico-cultural, a transição digital e a criação de estratégias conjuntas cult-rais, sociais e económicas”.

03/11/2021
 

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