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Edição nº 1740 - 4 de maio de 2022

António Tavares
Editorial

A Barragem de Santa Águeda, ou Barragem da Marateca, como é mais conhecida, está de novo no centro das atenções e, mais uma vez, não é pelos melhores motivos. Tudo, porque nas margens da albufeira têm surgido muitos peixes mortos, o que só por si é preocupante, ainda mais, quando a principal função da barragem é assegurar o abastecimento de água para consumo humano ao Concelho de Castelo Branco, bem como a parte dos concelhos de Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão.
Os motivos da mortandade de peixes ainda não são conhecidos, sendo que as análises realizadas asseguram que não está em causa a qualidade da água e a saúde pública, mas há que estar atento e investigar a fundo, até porque ao longo dos anos o Plano de Ordenamento da Albufeira sempre tem estado envolto em sucessivos de atropelos.
A Barragem, desde que entrou em funcionamento, tem garantido a sua função de abastecimento de água, fazendo esquecer o tormento de quando em Castelo Branco, no verão, só havia água nas torneiras entre as cinco e as sete horas da manhã. Mas é inegável que muito há fazer em defesa da Barragem, para que se garanta que o objeto da sua função seja seguro. E muito mais há a fazer para que aquele que é um espaço de eleição em termos ambientais seja devidamente rentabilizado, aproveitando as potencialidades que tem, com a possibilidade de ser um espaço de referência aqui mesmo às portas de Castelo Branco. Haja vontade e coragem para que tal aconteça.

04/05/2022
 

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