Edição nº 1772 - 21 de dezembro de 2022

António Tavares
Editorial

E mais um Natal está à porta. Passou-se mais um ano e no próximo domingo, 25 de dezembro, temos aí o Natal de 2022. Um dia importante para muitos, porque, além de ser uma data relevante para os cristãos, representa a festa da família e está também intimamente ligado à paz e ao amor. Mas aquilo que representa é uma coisa e o que é realmente pode ser ou é, é outra, infelizmente. A prova disso mesmo, é que acontece em vários pontos do Mundo, com guerras e o sofrimento que infligem. Pela proximidade, é o caso da guerra resultante da invasão da Ucrânia pela Rússia, que para além da martirização do povo Ucraniano, que resiste estoicamente a uma barbárie que não se via na Europa desde a Segunda Grande Guerra Mundial, tem reflexos um pouco por todo o Planeta.
Por isso, que acabe essa guerra e todas as guerras, para que este seja um mundo pacífico, como deveria ser.
Na década de 70 do século passado, John Lennon, em protesto contra a guerra do Vietname compôs o tema Happy Christmas (War Is Over), que se tornou num popular tema de Natal. Uma canção de Natal que, agora, pode voltar a ser uma canção de protesto, para que todos possamos cantar: Feliz Natal, a guerra acabou.
Até lá, como realça outra canção, A todos um bom Natal, com uma consoada que seja memorável, não esquecendo que na noite do próximo sábado, 24 de dezembro, há que manter a tradição do périplo pelos tradicionais madeiros beirões.

21/12/2022
 

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