Edição nº 1846 - 29 de maio de 2024

António Sala - O Grande Comunicador promete “uma noite fantástica de grandes emoções"

O Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco recebe, esta quarta-feira, 29 de maio, a partir das 21h30, o espetáculo António Sala - O Grande Comunicador.
Um espetáculo no qual António Sala garante “uma noite fantástica de grandes emoções. Uma viagem maravilhosa através do tempo”. Uma noite para “reviver momentos marcantes do Mundo, do nosso País e da minha vida pessoal e profissional ao longo de 60 anos”. Uma noite para “recordar programas, músicas, passatempos e coisas que a todos nos fizeram vibrar”, pelo que assegura que “os espectadores vão-se emocionar, rir e entusiasmar, com situações teatralizadas, cantadas e dançadas. Vão sair do Cine-Teatro Avenida mesmo muito felizes. Podem crer”.
António Sala revela que ao longo ao noite “estarei em palco quase sempre. E tenho um enorme prazer em contar com o meu convidado especial para este espetáculo em Castelo Branco, o meu querido André Sardet, que muito me honra com a sua presença, ao que acrescenta “a excelente Banda Despertar com direção musical do excelente pianista e compositor Pedro Ferreira e os seus fantásticos músicos: João Santiago, JP Vinagre, Pedro Marques e Miguel Duarte”, sem esquecer “o jovem ator de 11 anos David de Almeida, que representa o António Sala quando tinha essa mesma idade”. António Sala salienta “os magníficos atores e cantores do nosso elenco, Diogo Carvalho, Maria Inês Graça e Paulo Ribeiro. E os talentosos bailarinos Clara Carvalho e Daniel Lima” e conclui que “estou certo que vão ficar encantados com todos eles. São maravilhosos”.
Questionado quanto ao motivo o levou a integrar Castelo Branco na digressão do espetáculo, António Sala afirma que “sempre esteve nos nossos planos. Mas quer saber o mais interessante? Castelo Branco foi logo a seguir à nossa estreia a 14 de janeiro, no Casino Estoril, a primeira, isso mesmo, a primeira cidade do País a entrar em contacto connosco, querendo que o espetáculo aqui viesse. E isso fica marcado no meu coração. Muito obrigado e tudo farei para não os desiludir”.
Confrontado com as alterações verificadas no País e no público ao longo destes 60 anos a comunicar na rádio e na televisão, António Sala afirma que “as alterações no País são totais. Passámos de um Portugal a preto e branco para a dimensão de todas as cores. Saímos de tempos de censura para tempos de liberdade. O País é outro. A evolução na rádio, na televisão, na Imprensa e a chegada da Internet nos media foi absolutamente incrível. É fantástico sentir isso ao longo destas décadas. Mas a maior evolução é a tecnológica, essa é assombrosa. As devidas correções e acertos, só o tempo e o avançar desses novos cenários e paradigmas os vão ajustando e tornando mais perfeitos. Com tudo isso o público também mudou. Mudou mediante as suas escolhas na enorme diversidade do que lhe é oferecido por todas estas plataformas”.
Considerando que a comunicação e saber comunicar são elementos de extrema importância, num Mundo em que as novas tecnologias ganham cada vez mais protagonismo e alteram a forma de comunicar, nem sempre para melhor, António Sala, questionado quanto ao caminho que se deve seguir para manter um contacto real com os ouvintes, aponta para que “não nos deixarmos mecanizar. Sermos próximos e humanos na nossa forma de comunicar. Vermos sempre o ouvinte, o leitor ou o espectador como uma pessoa e não um número estatístico. Sermos sempre reais a trabalhar para pessoas reais como nós. Verdadeiros, profissionais e passarmos afetos”.
No que se refere a novidades em relação a novos programas, António Sala afirma que o objetivo é “para já estender esta digressão nacional para lá de 2024. E eventualmente regressar ao Estrelas ao Sábado, na RTP 1, a partir de setembro. Mas…o futuro a Deus pertence”.
Tendo em consideração os 60 anos de carreira, as perguntas que se impõem são qual o programa que mais prazer lhe deu e qual o que gostaria de ter feito e não fez. Questões a que António Sala responde que, “em rádio, o programa Despertar. Em televisão, o Palavra, Puxa, Palavra” e revela que “dos que não fiz, talvez os antigos Jogos sem Fronteiras eram muito divertidos. Mas o nosso querido Eládio Climaco fez o seu papel como ninguém faria. Estupendamente”.
AT

29/05/2024
 

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