Edição nº 1849 - 19 de junho de 2024

COM AS IPSS E OUTRAS INSTITUIÇÕES QUE PRESTAM APOIO À POPULAÇÃO IDOSA
Em Ródão projeto Viver + promove envelhecimento ativo e saudável

A Câmara de Vila Velha de Ródão está a desenvolver o projeto Viver +, que é uma iniciativa que tem como objetivo a promoção do envelhecimento ativo e saudável junto das instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e outras instituições que prestam apoio à população idosa do Concelho.
O grande objetivo é o aumento da qualidade de vida desta população, através da promoção da autonomia e das capacidades físicas e cognitivas, da prevenção do isolamento social e do incentivo à participação na vida comunitária ou do retardar da sua integração em estruturas residenciais e o apoio às famílias mais vulneráveis e de risco.
A iniciativa teve início em maio e encontra-se a ser implementada por uma equipa multidisciplinar composta por técnicos superiores da Câmara junto dos utentes do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Vila Velha de Ródão, estendendo-se também às crianças que frequentam a creche desta instituição. Nesta faixa etária, através do movimento, da música e da exploração de instrumentos, ainda que de forma pouco intencional, procura-se, entre outros aspetos, desenvolver a expressão corporal, o equilíbrio e coordenação motora, a concentração e a capacidade de raciocínio no manuseamento de instrumentos ou o desenvolvimento da fala e o aumento do vocabulário.
O presidente da Câmara de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira, realça que “nesta fase inicial, este projeto pretende incidir em várias respostas sociais que atuam no Concelho de Vila Velha de Ródão, como os lares e os centros de dia, através da realização de atividades de caráter semanal ou pontual, que tragam uma panóplia de benefícios para os seniores e para quem lida diretamente com eles. No fundo, queremos proporcionar aos nossos idosos uma vida mais harmoniosa e ativa e valorizar as suas capacidades, competências, saberes e cultura, de modo a reforçar os laços afetivos e aumentar a sua autoestima e autoconfiança”.
Luís Pereira acrescenta que “se pretende também abranger as pessoas que vivem sozinhas ou coabitam com familiares, nas situações em que as respostas sociais e familiares existentes se revelem insuficientes para satisfazer as necessidades”.

19/06/2024
 

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