Os representantes do Círculo de Castelo Branco na sessão nacional do Parlamento dos Jovens estão escolhidos.
A sessão distrital do Ensino Secundário decorreu dia 18, no Palace Hotel Termas de São Tiago, de Penamacor, numa sessão em que a mesa foi constituída por Mariana Duarte, da Escola Secundária Campos de Melo, da Covilhã, como presidente, por Marisa de Jesus, da Escola Secundária do Fundão, como vice-presidente, e por Bruno Alves, da Escola Secundária da Sertã, como secretário.
Na sessão, em que participaram 14 escolas, com 42 deputados efetivos e 14 suplentes, foram escolhidos os representantes de Castelo Branco na sessão nacional para o Ensino Secundário, que se realiza em Lisboa, dias 26 e 27 de maio.
Assim, o Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, de Castelo Branco, estará presente com os deputados:  Daniela Abran-tes e Marta Sofia Marques; a Escola Secundária Amato Lusitano, de Castelo Branco, com  José Ferreira e Patrícia Brasão, a Escola Secundária do Fundão, com Afonso Canavilhas (porta-voz) e Sílvia Lino; isto enquanto a Escola Secundária Campos de Melo, da Covilhã, e a Escola Básica e Secundária de Alcains foram eleitas como suplentes.
O tema proposto em nome do Círculo de Castelo Branco à Comissão Parlamentar de Educação e Ciência para debate no próximo ano letivo foi Homossexualidade: Adoção.
A sessão contou com a presença, entre outros, da deputada do Partido Socialista (PS) eleita pelo Círculo de Castelo Branco, Hortense Martins, que realçou que “foi uma sessão de grande interesse, manifestado pelas perguntas que me foram dirigidas e que me permitiram desenvolver este tema, que é muito importante, tendo em conta o contexto económico do nosso país e da Europa e as questões cruciais para o desenvolvimento da nossa Região”.
Hortense Martins aproveitou também para “apelar aos jovens, que não abandonem a nossa Região, que estudem, tentem ser os melhores, desenvolvam as melhores aptidões, mas que tenham em mente a vontade de trabalhar em prol do desenvolvimento do nosso distrito, no combate às dificuldades do Interior e também, desta forma, pelo nosso País”, concluindo que “se não formos nós a lutar por isso, ninguém o fará por nós. Não deixem que vos convencem que o Interior não merece investimento, nem vale a pena!”.

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