Mónica Râmoa é a líder
CDU apresenta lista completa às Legislativas
A Coligação Democrática Unitária (CDU) apresentou a lista completa com que vai concorrer às eleições Legislativas de 4 de outubro, no Círculo Eleitoral de Castelo Branco.
A cabeça de lista, tal como já se sabia, é Mónica Ramôa, que reside na Covilhã, é professora e integra a Direção Organização Regional de Castelo Branco (DORCB) do Partido Comunista Português (PCP).
No segundo lugar surge João Pedro Delgado que reside em Castelo Branco, é músico, investigador doutorando na Universidade de Évora, eleito na Assembleia Municipal de Castelo Branco e membro da Concelhia de Castelo Branco do PCP.
O terceiro lugar é ocupado por um independente, José Luís Oliveira, que reside no Fundão, e é professor e arquiteto.
Nos lugares efetivos, na quarta posição, está Ema Pereira Gomes, que reside na Sertã e é estudante, sendo ainda bombeira e membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes (PEV).
Segue-se Casimiro Santos, residente no Tortosendo, que é professor, delegado sindical do Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC), eleito na Assembleia de Freguesia do Tortosendo e membro da Comissão de Freguesia do Tor-tosendo do PCP.
O sexto elemento da lista é Marisa Tavares, que reside em Belmonte, é ex-operária da Carveste, licenciada em Engenharia Têxtil, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Setor Têxtil da Beira Baixa e da União dos Sindicatos de Castelo Branco/CGTP-IN; eleita na Assembleia Municipal de Belmonte e membro da DORCB do PCP.
Carina Caetano, residente em Castelo Branco, ocupa o sétimo lugar da lista e é operadora de call center, sendo licenciada como professora do Ensino Básico, dirigente sindical do SINTTAV, da Inter-Jovem e da União dos Sindicatos de Castelo Branco/CGTP-IN.
No oitavo lugar está Paulo Jerónimo, residente na Boidobra, que é eletricista na Águas da Covilhã, dirigente da Associação de Desenvolvimento Beira Serra, membro do Conselho Técnico da Federação do Folclore Português, fundador do Agrupamento 1222 da Boidobra, do Corpo Nacional de Escutas (CNE).
Em nota enviada à Comunicação Social é realçado que a lista “é um projeto de trabalho, com provas dadas na luta e exigência de melhores condições de vida para quem aqui vive e trabalha”.