5 de outubro de 2016

Ministro da Educação assina protocolos para requalificação de escolas
Duas escolas de Castelo Branco recebem quatro milhões de euros

As escolas secundárias Nuno Álvares e Amato Lusitano, de Castelo Branco,  vão receber um investimento total de quatro milhões de euros para requalificação, no âmbito do acordo de colaboração celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara de Castelo Branco.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assinou, dia 28 de setembro, em Castelo Branco, 12 protocolos para requalificação de escolas, no âmbito do Portugal 2020, com 11 municípios da Região Centro, num investimento de mais de 16 milhões de euros.
Estes acordos de colaboração incluem dois estabelecimentos de ensino de Castelo Branco, a Escola Secundária Nuno Álvares que vai receber um investimento de 3,5 milhões de euros e a Escola Secundária Amato Lusitano, cujo valor ascende aos 500 mil euros.
“O setor da educação é uma prioridade para nós, porque temos consciência que é o mais determinante fator de mobilidade social. Temos reforçado o investimento na educação ao nível daquilo que são as competências diretas da autarquia”, referiu o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia.
O autarca sublinhou ainda que o município assume a contrapartida nacional das obras, tendo sempre como prioridade “o interesse dos Albicastrenses”.
Além de Castelo Branco, foram ainda celebrados protocolos com os municípios de Cantanhede, Celorico da Beira, Fundão, Guarda, Pombal, Pinhel, Santa Comba Dão, Seia e Vouzela, sendo que estes assumem o financiamento da contrapartida nacional.
“Só posso saudar o mérito de hoje estarmos aqui para fazer mais e melhor pelo presente e pelo futuro da Região que é o Centro do nosso País. Este só pode ser um compromisso com 7.605 alunos que este ano estudam nas 12 escolas que vão ser melhoradas, requalificadas e dignificadas”, afirmou o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
O governante  frisou que estes acordos de colaboração “cumprem a palavra do Governo e o desejo do poder autárquico, da rápida execução dos fundos comunitários de desenvolvimento e coesão, previstos nos pactos territoriais do Portugal 2020”.
E adiantou que não sendo os recursos públicos, aqueles que todos desejaríamos, desta forma pode-se fazer melhor e mais depressa, aquilo que é necessário fazer.
“Não podemos ter todas as escolas novas, nem podemos ter já todas as escolas novas que merecemos. Mas, devemos e podemos canalizar talentos e esforços comuns para captarmos, realizarmos e rentabilizarmos os recursos financeiros existentes, para suprir as necessidades mais urgentes que fazem sentido a médio e longo prazo e que mais podem beneficiar de financiamentos comunitários”, concluiu.

07/10/2016
 

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