REVELADO EM ASSINATURA DE PROTOCOLO COM A ACICB
Morão quer que a Caixa de Crédito Agrícola seja um banco regional
O presidente do conselho de administração da Caixa de Crédito Agrícola da Beira Baixa Sul, Joaquim Morão, quer que esta seja um banco regional. A ambição foi revelada na passada quarta-feira, dia 17, no decorrer da assinatura de um protocolo assinado com a ACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira Baixa, o qual prevê a atribuição de condições vantajosas para as empresas associadas da ACICB e para os seus colaboradores.
Joaquim Morão afirmou que “temos uma ambição. Queremos tornar a Caixa um banco regional”, justificando tal meta com o facto de “termos capacidade para decidir cá e ajustamos cá”, entre outros fatores.
Realçou também que outra meta é “sermos competitivos, pela rapidez e pela eficiência. É isso que queremos imprimir à Caixa”.
Depois de dois anos à frente da instituição, e voltando à questão original, Joaquim Morão afirma que “estamos a fortalecer a Caixa. Estamos a fortalecer os fundos próprios para sermos um banco regional”, não perdendo a oportunidade de destacar que “já estamos a financiar coisas que a banca normal nunca quis financiar, com os riscos medidos”.
Joaquim Morão realçou ainda que a Caixa de Crédito Agrícola da Baixa Sul, que abrange os concelhos de Castelo Branco, Vila Velha de Ródão, Idanha-a-Nova e Penamacor tem como objetivo “engrandecer cada vez mais a nossa terra e a nossa Região”.
Um objetivo para o qual certamente contribuirá o protocolo assinado com a ACICB que, por um lado traz benefícios para os associados desta, enquanto, por outro lado, permitirá aumentar o número de clientes da Caixa de Crédito Agrícola da Beira Baixa Sul.
Isso mesmo foi referido por Joaquim Morão, ao afirmar que “agradeço a oportunidade deste protocolo”, tanto mais que “a Associação representa um conjunto de comerciantes bastante vasto”.
Na mesma linha, o presidente da ACICB, Sérgio Bento, afirmou que “este é um protocolo muito importante para a Associação e ainda mais para os associados, porque os ajuda a reduzir custos na sua atividade.
Sérgio Bento avançou ainda que para a Caixa de Crédito Agrícola da Beira Baixa Sul este protocolo tem a vantagem de “fidelizar clientes, ao mesmo tempo que permite angariar outros novos”.
António Tavares