EM ASSEMBLEIA GERAL
ACICB aprova contas de 2017
A ACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira Baixa aprovou, por unanimidade, as contas relativas ao ano de 2017, as quais foram apresentadas em assembleia geral ordinária, realizada dia 21 de março. A ACICB encerrou o ano passado com um saldo positivo próximo dos dois mil euros, valor que transitará para o fundo associativo da ACICB após aprovação unânime pela assembleia.
Na presença de todos os membros da direção da ACICB, Sérgio Bento, presidente da direção apresentou a todos os associados presentes o relatório de atividades levadas a cabo pela associação no ano passado. Sérgio Bento afirmou que “o ano de 2017 foi um ano com muitas atividades e gostava de enunciar algumas delas que são exemplo do bom trabalho que a Associação tem desenvolvido em prol do comércio de proximidade. Começamos, desde logo, pela assinatura do protocolo de cedência de instalações com a Câmara de Castelo Branco para as futuras instalações da sede da Associação”, referiu o dirigente.
Também merecedoras de destaque no ano passado foram as outras parcerias que a ACICB tem realizado e mantido com diversas entidades Albicastrenses.
Os Dias Templários de Castelo Branco e as atividades de Natal foram outras das atividades destacadas na apresentação do relatório que, segundo Sérgio Bento, “começam já a fazer parte da imagem da ACICB”.
Abordou ainda o tema da formação profissional, ao afirmar que “este ano voltámos a realizar a formação modular certificada que atingiu, no período em análise, 50 formandos com uma taxa de execução de 98 por cento, situação que é muito boa. Continuamos com a cormação-ação que terminará este ano”.
O segundo ponto da ordem de trabalhos debruçou-se sobre a apresentação do plano de atividades e respetivo orçamento para o período de 2018, tendo este sido aprovado por unanimidade.
O terceiro ponto da ordem de trabalhos incidia na deliberação sobre os valores das joias e quotas. Apesar dos valores se manterem inalterados há vários anos, a direção da ACICB manifestou a opinião de que a situação económico financeira sentida no País, não é ainda favorável ao tecido empresarial, pelo que foi proposta a manutenção dos montantes até aqui praticados. A proposta da direção foi aceite por unanimidade, não existindo qualquer alteração aos valores das joias e das quotas para este ano.