16 de janeiro de 2019

COLÉGIO DE SÃO FIEL
Governo e Câmara estão a trabalhar para “encontrar uma solução alternativa”

A Secretaria de Estado da Valorização do Interior, que foi instalada em Castelo Branco e está a funcionar desde o início deste ano, acolheu, esta segunda-feira, 13 de janeiro, a primeira reunião de coordenação do gabinete do ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, e dos respetivos secretários de Estado. Um encontro que como adianta a Secretaria de Estado “vai passar a realizar-se, de forma periódica, em Castelo Branco”.
No mesmo dia o ministro reuniu também com os presidentes das câmaras dos municípios da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB), e os presidentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e da Associação Empresarial da Beira Baixa (AEBB).
Pedro Siza Vieira recordou que “todas as semanas reunimos e fazia sentido a primeira reunião ser em Castelo Branco”, marcando a presença do ministro Adjunto e da Economia no território onde está instalada a Secretaria de Estado, realçando que “a aposta da valorização no Interior se traduza numa presença mais constante dos membros do Governo”.
Pedro Siza Vieira sublinhou “a ambição de desenvolver a coesão territorial no País”, apontando para a importância de “assegurar serviços públicos de qualidade”, bem como “cuidar melhor do nosso território”.
O ministro adiantou ainda que nesta reunião de trabalho se abordou “o ponto da situação do Brexit”, assim, como “o levantamento das situações específicas do Distrito de Castelo Branco”.
Questionado com casos concretos do Distrito, Pedro Siza Vieira, no que respeita ao Colégio de São Fiel e ao programa Revive, adiantou que “esperamos sempre contar com a adesão dos agentes económicos”, mas quando tal não se verifica, como aconteceu, há que avançar noutras direções, revelando que “estamos a trabalhar com a Câmara de Castelo Branco, no sentido de encontrar uma solução alternativa”.
Confrontado com a recente descida das portagens na A23 para os veículos de mercadorias e às críticas que surgiram pelo facto da medida não ser mais abrangente, Pedro Siza Vieira afirmou que “há uma preocupação muito importante que é assegurar capacidade de atrair investimento, para que se crie emprego”, focando-se na finalidade de “reduzir os custos para as mercadorias ou que os veículos possam ter”.
Tudo, para mais à frente avançar que esta medida “não corresponde a muitas aspirações, mas é importante no custo de contexto”.
António Tavares

16/01/2019
 

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