Edição nº 1827 - 17 de janeiro de 2024

António Tavares
Editorial

A pouco menos de dois meses das eleições Legislativas de 10 março, sucedem-se as apresentações de candidatos ao ato eleitoral, tanto a nível nacional, como local.
Mas as movimentações políticas não ficam por aí. Mesmo para os menos atentos é fácil perceber a roda-viva em que andam os políticos, como se já estivéssemos em plena campanha eleitoral. A prova disso é que nos últimos dias o Distrito de Castelo Branco, coincidência ou não…, tem recebido, por exemplo, a visita de inúmeros membros do Governo, bem como de membros de quase todas as forças partidárias.
Ou seja, como é habitual, nos próximos tempos o Interior volta a estar no centro das atenções, pois cada voto conta, principalmente quando se aproxima um ato eleitoral em relação ao qual o resultado imprevisível. É certo que o resultado é sempre imprevisível até à contagem dos votos, mas também é verdade que nas próximas Legislativa o é ainda mais, resultado da envolvente destas eleições.
Mas voltemos àquela que é agora uma questão de fundo, estando em causa a romagem ao Interior. Durante um mês e pouco a região, tal como aconteceu noutras situações, será, certamente, palco de uma chuva de promessas, levando a crer que será desta vez que o Interior é visto com olhos de ver e lhe é atribuído o seu real valor, até tendo em atenção as palavras de muitos no que se refere à coesão territorial.
Há que ter esperança e, porque não, sonhar, que desta vez é que é. Desta vez é que as promessas serão mais que isso. Cá estaremos para ver.

17/01/2024
 

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