Maria de Lurdes Gouveia Barata
NATAL - FASCÍNIO E FRAGILIDADE
Eis outro Natal, quase nem demos por esta chegada, porque nos distraímos com o tempo destravado, que nos traz o sopro de aragem com programação de ser bom e solidário, pelo menos nas palavras decoradas, um tanto puídas, que se projectam com o hábito de dizer e falar de boas intenções, distraidamente, sem atitude que leve à acção – o povo sábio dita o conhecimento: de boas intenções está o inferno cheio.
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