SE FOR ELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Marcelo promete fazer “o possível e o impossível” para aprovar o Orçamento do Estado
O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa afirmou segunda-feira, em Castelo Branco, que caso seja eleito Presidente da República, nas eleições de dia 24 deste mês, na eventualidade do Orçamento do Estado para este ano ainda não estar aprovado fará “o possível e o impossível” para que tal aconteça.
A promessa foi deixada no decorrer da conferência O futuro de Portugal, que teve como palco o Auditório Comenius do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), com Marcelo Rebelo de Sousa a deixar também bem claro que “esta era a pior altura para ter uma crise política, a somar-se a uma crise orçamental, à situação de saída económica de crise, com o contexto internacional que nos rodeia”.
Na conferência, Marcelo rebelo de Sousa para falar sobre o futuro de Portugal, destacou que “não é possível olhar para o futuro sem evocar alguns traços do passado e é também estar a falar no presente” e acrescentou que também “não é possível pensar Portugal fora do contesto europeu e mundial nos dias de hoje”.
Numa abordagem histórica, Marcelo Rebelo de Sousa percorreu a história de Portugal, deixando algumas mensagens, como, por exemplo, que “a nossa força não está no território, nem no poder político. Está no elemento humano”.
Deixou também bem claro que a Educação “faz a diferença, cá dentro e lá fora”, para noutra área avançar que “as crises destroçam o tecido social e criam problemas de coesão social”, considerando o Interior “uma área mais sensível” nessa matéria, para concluir que “é preciso refazer a coesão social”, além de que “tem de haver consenso de regime em matérias fundamentais e, finalmente, a governabilidade”.
Refira-as que no segundo dia de campanha Marcelo Rebelo de Sousa começou a sua deslocação ao Distrito de Castelo Branco, com uma visita
à Reitoria da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, viajando depois para Castelo Branco, onde, antes da conferência, visitou ainda a Casa da Infância e Juventude (CIJE) de Castelo Branco.
António Tavares