Edição nº 1644 - 24 de junho de 2020

PROENÇA-A-NOVA
Dispositivo de combate aos incêndios está reforçado no Aeródromo

O dispositivo de combate aos incêndios no Concelho de Proença-a-Nova foi reforçado dia 16 de junho, com um helicóptero bombardeiro ligeiro HEBL, que sai sempre acompanhado por uma equipa de cinco elementos da Unidade Especial de Proteção e Socorro (UEPS), que se junta aos dois aviões anfíbios bombardeiros médios que já se encontravam estacionados no Aeródromo Municipal desde o início de maio.
A partir de 1 de julho, fase considerada mais crítica, a Câmara de Proença-a-Nova tem disponível uma máquina de rastos Caterpillar D6H, pronta a sair para qualquer ocorrência e, em colaboração com as juntas e uniões de freguesia, estarão disponíveis quatro equipas de dois elementos cada de vigilância e primeira intervenção.
O presidente da Câmara, João Lobo, realça que “a forte pluviosidade que se registou nos meses de inverno, sendo importante para restabelecer os níveis freáticos que tinham sido reduzidos a níveis mínimos, acaba por propiciar o desenvolvimento de material combustível, como ervas e matos, que exigem uma redobrada atenção e ação no sentido de minimizar eventuais ocorrências”.
O autarca adianta também que “o Município, a exemplo dos últimos anos, em articulação com a Associação de Produtores Florestais e juntas de freguesia, dispõe de equipas de intervenção florestal no terreno, bem como uma equipa que integra a brigada de sapadores florestais da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB). De salientar também a boa articulação entre todos os agentes de proteção civil, nomeadamente a Corporação de Bombeiros de Proença-a-Nova e o Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil de Castelo Branco. Nunca é demais relembrar que a floresta sem fogo depende de cada um e da ação preventiva e vigilante de todos”.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Proença-a-Nova tem em ação uma Equipa de Combate a Incêndios (ECIN), composta por cinco elementos, e uma equipa de Apoio Logístico ao Combate (ELAC), de dois elementos, que serão igualmente reforçadas a partir do próximo mês. Os postos de vigia de primeira ordem, como o caso do Chão do Galego, tem equipas em permanência desde 7 de maio e a partir do início de julho entra em ação também o posto de vigia de segunda ordem localizado no Vergão.
Os sapadores florestais estarão disponíveis para fazer vigilância e primeira intervenção sempre que o Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitir aviso amarelo, laranja ou vermelho. As quatro equipas de Intervenção Florestal, compostas por três elementos, estarão localizadas em locais estratégicos e com percursos definidos.

24/06/2020
 

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