Edição nº 1680 - 3 de março de 2021

António Tavares
Editorial

Portugal, há um ano atrás, estava a ser confrontado com a entrada do COVID-19 no País. Os Portugueses, entre o desconhecimento de uma doença nova e as notícias alarmantes de chegavam de vários pontos do Mundo, devido ao novo coronavírus, ficaram assustados, ou mesmo com medo.
Por isso, todos os cuidados eram poucos e os Portugueses responderam de forma exemplar ao ataque pandémico, seguindo as indicações dadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS). O resultado foi aquele que se sabe, uma vez que na primeira onda da pandemia o País foi pouco afetado.
Mas, há sempre um mas, seguiram-se outras vagas e depois de um verão tranquilo a situação acabou por se complicar no final de 2020. Não interessa apontar culpados para o que aconteceu, mas, a realidade, é que 2021 não podia ter começado de pior maneira, com Portugal a ganhar o triste estatuto de pior país do Mundo em termos de feitos da pandemia.
Por isso, repita-se, não há que apontar culpados, mas há que aprender com o passado.
Agora, felizmente, os dados indicam que o pior já terá passado e dentro de algum tempo poderemos recuperar alguma normalidade. Para que isso aconteça, no entanto, é preciso não descurar as defesas, que se devem manter mesmo quando o ansiado desconfinamento chegar.
Fica, afinal, um apelo ao bom senso de todos, sem exceção, porque não haverá a menor dúvida que ninguém quererá voltar a passar pelos momentos dramáticos que já passamos.
Mas, sublinhe-se, isso está no comportamento de todos e de cada um.
Haja saúde e que a normalidade regresse.

03/03/2021
 

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